Do livro “A Coisa”, publicado em 1929
Gilbert Keith Chesterton
É preciso três pessoas para uma boa briga. Um conciliador é sempre necessário. Não se pode atingir a completa potencialidade da fúria humana até que um amigo das duas partes intervenha tacitamente. Sinto-me em tal posição no recente debate entre os puritanos e a revista Mercury do Sr. Mencken;[1] e o admito com um desconforto não desacompanhado de terror. Sei que o juiz pode ser picado em pedaços. Sei que um juiz auto-indicado deve ser picado em pedaços. Sei, sobretudo, que este é especialmente o caso em tudo que envolve quaisquer relações internacionais. Talvez a única crítica razoável seja a auto-crítica. Talvez isso seja ainda mais verdadeiro no caso de nações do que no de homens. E posso muito bem entender que muitos americanos aceitariam sugestões de seus compatriotas que refutariam de um estrangeiro. Posso apenas alegar que me esforcei por cumprir o excelente princípio patriótico de “Olhar para a Inglaterra Primeiro” na paráfrase igualmente patriótica de “Criticar a Inglaterra Primeiro”. Tenho feito isso por tempo suficiente para estar bem consciente de que há males presentes na Inglaterra que estão relativamente ausentes nos Estados Unidos; e nenhum mais conspicuamente ausente, como o Sr. Belloc observou para a surpresa de muitos, do que a adoração real, servil, supersticiosa e mística do Dinheiro.
Mas o que me faz tão condenável na presente situação é que sinto uma considerável simpatia por ambos os lados. Essa atitude ofensiva tentarei ocultar, tanto quanto possível, por um abuso tacitamente distribuído de coisas que considero abusivas, e por uma aversão elegantemente simulada por uma ou outra parte de cada caso controverso. Mas a verdade simples é que se eu fosse americano, eu muito frequentemente me regozijaria quando a Mercury criticasse algo ou alguém; tampouco meu modesto lar ficaria sem certa exultação quando a Mercury fosse criticada. Mas o que definitivamente penso é que ambos os lados, e talvez especialmente o lado iconoclasta, precisam do que todo o mundo moderno precisa – um padrão espiritual fixo, mesmo para seus próprios objetivos intelectuais. Posso expressar isto dizendo que gosto muito de revolucionários, mas não muito de niilistas. Pois, os niilistas, como o próprio nome implica, não têm com que se revoltar.
Sob esse ângulo, há pouco o que adicionar ao artigo admiravelmente são, sutil e penetrante do Sr. T.S. Eliot;[2] especialmente aquela sentença vital em que diz ao Professor Irving Babbitt[3] (que admite a necessidade de entusiasmo) que não podemos ter um entusiasmo por termos entusiasmo. Penso que sei, incidentalmente, o que devemos ter. O Professor Babbitt é um homem muito culto; e eu mesmo conheço pouco latim e menos ainda grego. Mas conheço o bastante de grego para saber o significado da segunda sílaba de “entusiasmo”, e sei que ela é a chave para esta e outras discussões.
Permitam-me considerar dois exemplos, que demonstram minha concordância com ambos os lados. Admiro grandemente o Sr. Mencken, não apenas por sua vivacidade e espirituosidade, mas pela sua veemência e, por vezes, por sua violência. Calorosamente o aplaudo por seu desprezo e detestação do Serviço; e considero que ele esteja afirmando um fato histórico quando diz, como citado em The Forum: “Quando uma gangue de agentes imobiliários, corretores de títulos e concessionários de veículos se reúnem para choramingar contra o Serviço, não precisamos ser freudianos para suspeitar que alguém está próximo à fraude.” Não vejo porque ele não devesse chamar uma espada de espada e um fraudador de fraudador. Não o culpo por usar palavras vulgares para coisas vulgares. Mas observo dois modos em que o fato de sua filosofia ser negativa faz com que sua crítica seja quase superficial. Em primeiro lugar, é óbvio que tal sátira é inteiramente insignificante a menos que fraude seja pecado. E é igualmente óbvio que somos instantaneamente tragados pelo abismo do “moralismo” e do “religiosismo”, se for pecado. E o segundo ponto, se menos óbvios, é igualmente importante – o instinto saudável do Sr. Mencken contra a hipocrisia obscena não o esclarece a respeito do coração desta hipocrisia.
A questão sobre o culto do Serviço é que, como tantas noções modernas, ela é uma idolatria do intermediário, às custas do esquecimento do principal. É como o jargão dos idiotas que falam sobre Eficiência sem qualquer crítica ao Efeito. O pecado do Serviço é o pecado de Satã: aquele de tentar ser o primeiro onde ele pode ser apenas o segundo. Uma palavra como Serviço roubou a sagrada letra maiúscula da coisa que ela em princípio devia servir. Há um sentido em servir a Deus, e um sentido ainda mais discutível em servir ao homem; mas não há sentido em servir o Serviço. Servir a Deus é pelo menos servir a um ser ideal. Mesmo se ele fosse um ser imaginário, ele ainda estaria sendo um ser ideal. Esse ideal tem atributos definidos e mesmo dogmáticos – verdade, justiça, misericórdia, pureza, etc. Servir-lhe, mesmo imperfeitamente, é servir a um particular conceito de perfeição. Mas o homem que corre pela rua acenando seus braços e desejando servir a algo ou a alguém, cairá provavelmente nas mãos da primeira casa de câmbio clandestina ou no primeiro covil de ladrões ou usurários, e será encontrado servindo-LHES diligentemente. Assim surge a horrível idéia de que dedicação, confiabilidade, pontualidade são coisas boas; que mera prontidão para servir aos poderes deste mundo é uma virtude cristã. Esta é a questão contra o Serviço, que é distinto da maldição contra o Serviço, que tão animada e inspiradamente é rogada pelo Sr. Mencken. Mas a séria questão não pode ser declarada sem uma vez mais se perguntar se a humanidade deve servir a alguma coisa; e se não seria melhor tentarmos definir primeiro a que pretendemos servir. Todas essas palavras tolas como Serviço, Eficiência, Praticidade, etc. falham porque prestam culto aos meios e não ao fim. Mas tudo se resume a se nos propomos a cultuar o fim; e preferivelmente ao fim verdadeiro.
Duas outras passagens do texto do Sr. Mencken servirão para mostrar mais agudamente a curiosa situação em que ele parece negar o que afirma. De um lado, ele parece afirmar muito positivamente a natureza puramente intencional e subjetiva da crítica; a faz individual e quase irresponsável. “O crítico está acima de tudo tentando se expressar; está tentando alcançar com isso, para seu próprio ego interior, o sentimento gratificante de uma função desempenhada, de uma tensão aliviada, de uma catarse atingida, que Wagner atingiu quando escreveu DIE WALKURIE, e uma galinha atinge toda vez que bota um ovo.” Isso tudo é muito consistente até certo ponto; mas infelizmente o Sr. Mencken parece continuar com algo muito inconsistente. Segundo o trecho citado, ele ao final irrompe com uma canção de triunfo porque há agora nos EUA não somente crítica, mas controvérsia. “Atualmente, pela primeira vez em anos, há conflito na crítica americana ... orelhas são mordidas, narizes sangram. Há bofetadas acima e abaixo da cintura.”
Ora, pode haver algo de real em suas afirmações sobre a controvérsia, mas isso é inconsistente com suas afirmações sobre a auto-expressão criativa. Se o crítico produz a crítica APENAS para se agradar, é inteiramente irrelevante que ela não agrade alguém mais. O alguém mais tem o direito de dizer o exato oposto para se agradar, e estar perfeitamente satisfeito consigo mesmo. Mas eles não podem se controverter porque não podem se comparar. Não podem se comparar porque não há um padrão comum de comparação. Nem eu nem ninguém pode ter uma controvérsia sobre literatura com o Sr. Mencken, porque não há forma de criticar a crítica, exceto perguntando se o crítico está satisfeito. E aí o debate acaba, exatamente no início; pois ninguém pode duvidar de que o Sr. Mencken esteja satisfeito.
Mas para não fazer o Sr. Mencken uma mera vítima do ARGUMENTUM AD HOMINEM, farei o experimento num corpus vile[4] e me oferecerei para dissecação. Atrevo-me a dizer que grande parte da crítica que escrevo é realmente estimulada por estado de espírito de auto-expressão; e certamente é verdade que há uma satisfação na auto-expressão. Posso tirar uma coisa ou outra em relação a qual tenha sentimentos definitivos – como, por exemplo, a filosofia do Sr. Dreiser,[5] que já foi mencionada mais de uma vez nesse debate. Posso alcançar para meu próprio ego interior o sentimento gratificante de escrever o seguinte: “Ele descreve um mundo que parece ser uma enfadonha e descolorida ilusão de indigestão, não suficientemente brilhante para ser chamada de pesadelo; malcheirosa, mas não fedorenta; cheirando a gás estragado de experimentos químicos ignorantes feitos por estudantes sujos e dissimulados – o tipo de garotos que torturam gatos em becos isolados; desfibrado e desanimado como um verme ferido; repugnantemente vagaroso e laboriosamente parecido com uma lesma interminável; desesperador, mas sem nenhuma coragem; sem vivacidade, sem vontade, sem risada e sem elevação de coração; muito velho para morrer, muito surdo para desistir de falar, muito cego para parar, muito estúpido para começar de novo, muito morto para ser assassinado, e incapaz de até mesmo ser amaldiçoado, pois em todos os seus desgastados séculos, não alcançou a idade da razão.”
Isso é o que sinto; e certamente me dá prazer aliviar meus sentimentos. Livrei-me do que me apertava o peito. Fiz uma catarse. Botei um ovo. Produzi uma crítica que satisfaz todas as definições do Sr. Mencken. Desempenhei uma função. Sinto-me muito bem, obrigado.
Mas qual influência meus sentimentos podem ter no Sr. Dreiser, ou em alguém que não admite meus padrões de verdade e falsidade, não consigo muito perceber. Pode-se dificilmente esperar que o Sr. Dreiser diga que sua química é charlatanismo, como penso que é – charlatanismo sem a vivacidade que podemos razoavelmente esperar de charlatães. Ele não considera o fatalismo vil e servil, como eu; ele não considera o livre arbítrio a mais alta verdade sobre a humanidade, como eu. Ele não acredita que o desespero é em si mesmo um pecado, e talvez o pior dos pecados, como os católicos. Ele não considera a blasfêmia o menor e mais tolo tipo de orgulho, como até os pagãos o fazem. Ele naturalmente não considera sua própria idéia da vida uma falsa idéia, assemelhando-se à vida real tanto quanto uma vastidão de linóleo assemelha-se ao campo de todas a flores vivas, como eu considero. Mas ele não a consideraria mais falsa por ser uma vastidão. Ele admitiria provavelmente que ela fosse sombria, mas consideraria isto correto. Ele provavelmente admitiria que estivesse perdido, mas não veria nenhum mal em estar perdido. O que eu apresento como acusação, ele muito provavelmente aceitaria como elogio.
Nestas circunstâncias, não vejo como eu, ou alguém com minhas idéias, poderia estabelecer uma controvérsia com o Sr. Dreiser. Não parece haver qualquer forma de eu provar que ele está errado, porque ele não aceita minhas idéias do que é errado. Não parece haver qualquer forma de ele provar que está certo, porque não compartilho suas noções do que é certo. Podemos, de fato, nos encontrar na rua e nos atracar; e embora eu acredite que somos ambos homens pesados, não duvido que ele seja o mais formidável. A própria possibilidade de que sejamos reduzidos a essa explicação inarticulada pode talvez lançar alguma luz na impressionante descrição do Sr. Mencken sobre a nova vida literária nos EUA. “Orelhas são mordidas”, ele diz; e esta curiosa forma de relacionamento cultural poderia realmente ser a única solução, quando orelhas não forem mais órgãos da audição e quando não houverem mais órgãos exceto os órgãos de auto-expressão. Aquele que tiver ouvidos para ouvir e não escutar pode muito bem ter suas orelhas mordidas. Tal surdez parece inevitável no crítico criativo, que é tão indiferente a todos os ruídos como uma galinha, exceto para o ruído de seu próprio cacarejar quando chocando seu próprio ovo. De toda forma, galinhas não criticam os ovos alheios, ou jogam ovos umas nas outras, como acontece nas controvérsias políticas. Podemos apenas dizer que o romancista em questão botou indubitavelmente um grande, sólido e magnificente ovo – algo da natureza de um ovo de avestruz; e depois disso, não há nada que impeça a avestruz de esconder sua cabeça na areia, atingindo com isso, pelo seu próprio ego interior, o sentimento gratificante de uma função desempenhada. Mas não podemos discutir se o ovo é um ovo ruim, ou se partes dele são excelentes.
Em todas essas circunstâncias, portanto, em razão da ausência de um padrão último de valor, as mais ordinárias funções não podem ser realmente desempenhadas. Elas não podem ser desempenhadas não só com “um sentimento gratificante”, ou uma catarse, mas a longo prazo não podem ser desempenhadas de forma alguma. Não podemos realmente denunciar o corretor de títulos e promotor do Serviço como um farsante, pois não temos um acordo claro que seja vergonhoso ser um farsante. Um pouco de manipulação de algumas teorias individualistas do próprio Sr. Mencken – sobre a mentalidade ser superior ao moralismo – pode apresentar o farsante como um super-homem. Não podemos realmente argumentar a favor ou contra o mero ideal do Serviço, porque nenhum dos lados considera o que é para ser servido ou como chegaremos à regras corretas para servir-lhe. Consequentemente, na prática, pode ser que o Estado de Serviço seja meramente o Estado Servil. E finalmente, não podemos realmente argumentar a respeito disso ou de qualquer outra coisa, pois não há regras para o jogo da argumentação. Não há como provar que alguém ganhou um ponto. Não pode haver “conflito na crítica americana”; os professores não podem ser “forçados a esboçar alguma defesa.” Isso exigiria acusadores e defensores frente a algum tribunal mostrando evidências segundo alguns testes da verdade. Pode haver um distúrbio, mas não uma discussão.
Em resumo, as funções normais do homem – esforço, protesto, julgamento, persuasão e prova – são prejudicadas ou impedidas por tais negações do cético mesmo quando o cético parece, a princípio, estar apenas negando alguma visão distante ou alguma lenda miraculosa. Cada função se refere de fato a algum fim, a algum teste, a alguma forma de distinção entre o uso e o abuso, que o cético mais comum destrói tão completamente como destruiria qualquer mito ou superstição. Se a função é desempenhada apenas por satisfação de quem a desempenha, como na parábola do crítico e do ovo, torna-se fútil discutir se é um ovo podre. Torna-se fútil considerar se ovos produzirão galinhas ou comporão o café da manhã. Mas mesmo para nos certificarmos de nossa própria sanidade quando da aplicação de testes, temos realmente de nos voltar para algum problema aborígene, como o do antigo enigma da anterioridade do ovo ou da galinha; temos realmente, como as grandes religiões, de começar AB OVO. Se essas sanidades primordiais são perturbadas, a totalidade da vida prática é perturbada com elas. Os homens podem ser congelados pelo fatalismo, ou enlouquecidos pelo anarquismo, ou levados à morte pelo pessimismo; pois os homens não continuarão indefinidamente agindo no que eles consideram uma fábula. E é neste sentido orgânico e quase muscular que a religião é realmente o auxílio do homem – no sentido de que sem isso ele está perdido, quase imóvel.
O Sr. Mencken, o Sr. Sinclair Lewis e outros críticos no movimento MERCURY são tão ardentes e sinceros, eles atacam tão vigorosamente tantas coisas que deve ser atacadas, eles expõem tão brilhantemente tantas coisas que são imposturas reais, que na discussão com eles um homem terá um impulso de colocar suas cartas sobre a mesa. Seria fingimento e quase hipocrisia se eu ignorasse, aqui, o fato de que eu próprio acredito numa solução espiritual especial para esse problema, uma autoridade espiritual especial sobre esse caos. Tampouco essa idéia está completamente ausente, como idéia, de muitas outras mentes além da minha. A filosofia católica é mencionada com muito respeito, e até mesmo com uma espécie de esperança, tanto pelo Prof. Babbit[6] quanto pelo Sr. T.S. Eliot. Compreendo bem sua cortesia e não procuro levá-los um passo a mais do que eles desejam ir. Mas, de fato, por uma série de infalíveis passos lógicos, o Sr. Eliot levou o Prof. Babbitt tão perto dos portões da Igreja Católica que ao final senti-me muito nervoso, por assim dizer, temendo que eles dessem outro passo involuntário e caísse dentro dela por acidente.
Tenho uma razão particular para mencionar essa questão ao modo de conclusão – uma razão que está diretamente relacionada a esse curioso efeito do ceticismo em enfraquecer as funções normais do ser humano. Em um dos mais brilhantes e divertidos livros do Sr. Sinclair Lewis há uma passagem que cito de memória, mas que penso estar mais ou menos correta. Ele disse que a Fé Católica difere do Puritanismo corrente na medida em que não pede a um homem que abra mão de seu senso de beleza, ou de seu senso de humor, ou de seus vícios prazerosos (que ele provavelmente entende como fumar ou beber, que não são absolutamente vícios), mas também na medida em que pede a um homem que abra mão de sua vida e alma, de sua mente, de sua razão, etc. Peço ao leitor que considere, tão calma e imparcialmente possível, a afirmação aqui feita; e coloque-a ao lado de todos os outros fatos sobre a gradual fossilização da função humana pelas dúvidas fundamentais de nossos dias.
Seria muito mais verdadeiro dizer que a Fé devolve a um homem seu corpo e sua alma, sua razão e sua vontade, devolve sua própria vida. Seria muito mais verdadeiro dizer que o homem que a recebeu, recebe todas as antigas funções que todas as outras filosofias estão tirando. Seria muito mais próximo da realidade dizer que somente ele terá liberdade, que somente ele terá vontade, porque somente ele acreditará no livre arbítrio; que somente ele terá razão, pois a dúvida final nega a razão tanto quanto a autoridade; que somente ele agirá verdadeiramente, porque a ação visa a um fim. É pelo menos uma visão menos improvável, que todo esse obstinado e incorrigível desespero do intelecto fará, afinal, do homem que abraçou a Fé o único cidadão andante e falante numa cidade de paralíticos.
[1] A revista Mercury foi criada em 1921 pelo jornalista, ensaísta e ácido crítico do american way of life, Henry Louis Mencken e circulou até 1981. (N. do T.)
[2] "The Humanism of Irving Babbitt"[O Humanismo de Irving Babbitt], The Forum, July 1928.
[3] Crítico literário americano que teve muita influência no movimento chamado “Novo Humanismo”. Babbitt foi professor de Eliot em Harvard. O humanismo de Babbitt é similar a um ecumenismo radical. (N. do T.)
[4] Corpo ou coisa inútil, exceto para experimentos. (N. do T.)
[5] Theodore Herman Albert Dreiser (1871, 1945) – romancista, jornalista e crítico americano. Comunista de carteirinha, era grande crítico do capitalismo e imperialismo americano. (N. do T.)
[6] “The Critic and American life,” [A crítica e a vida americana] The Forum, February 1928.
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