Há sempre leitores que me perguntam sobre as declarações do Papa Francisco, que muitas vezes são feitas em entrevistas, dentro e fora de aviões. Outras vezes, como na Laudato Si, são encíclicas, que gozam de um status bem mais alto que entrevistas.
Eu encaro as entrevistas como meras opiniões pessoais do Papa. Algumas, reconheço, ele não devia expressar. Delas pode-se dizer que são de uma pessoa que desconhece o assunto e se arvora a dar opiniões como qualquer mortal mal informado. O que fazer? Bem, eu faço como faço com qualquer mortal mal informado: desconheço, já que as circunstâncias não me permitem dialogar com o Papa.
Com documentos como a Laudato Si, devemos reconhecer que a encíclica não toca em fundamentos da fé católica e está repleta de ciência provadamente falsa. Os consultores do Papa estão completamente desinformados, ou são gente de péssima índole e estão a serviço de uma agenda globalista bem objetiva. Mas, de novo, como não tenho acesso ao Papa, desconheço solenemente tudo o que é dito ali. Isto não afeta no mais mínimo detalhe a minha Fé. Aliás, minha Fé não depende nem do Papa, nem dos Cardeais, nem dos padres. Se nossa fé dependesse disso, não teríamos fé.
Além disso, os leitores podem consultar a aba "Papa Francisco" do blog, que reúne os posts que já escrevi sobre o papado.
O que sempre faço, e é obrigação de todo católico fazer, é rezar pelo Papa. Minha intenção, no terço diário é simples: pelo Papa Francisco, para que ele esteja sempre aberto às inspirações da Santíssima Trindade!
Que São Silvério, Papa, rogue por todos nós e, especialmente, pelo Papa Francisco!