18/07/2007

Religião e Sexo

G. K. Chesterton


O homem honesto que diz que deseja que o cristianismo seja meramente prático e não teórico ou teológico, raramente consegue explicar o que ele exatamente quer dizer. Essa é a razão de haver tanta repetição simplesmente verbal no que ele diz. Geralmente, os pobres teóricos e teólogos têm de explicá-lo o que ele quer dizer. De qualquer forma, ele quer dizer algo mais ou menos assim. Um número muito grande de pessoas saudáveis e bondosas é, hoje, oportunista. Todos acreditamos que devemos cortar nosso casaco de acordo com o tecido que temos, no sentido de que ninguém pode fabricar um casaco sem tecido. Mas se o costureiro me diz que todo o tecido em estoque é amarelo-mustarda brilhante, decorado com caveiras escarlates, terei de adiar o quanto puder o uso desse tecido para meu novo casaco, podendo até constranger-me, e ao costureiro, sugerindo-lhe procurar outro tipo de tecido.

Contudo, há um tipo de homem que usará prontamente o casaco amarelo pela simples existência do casaco amarelo. Ele é um oportunista num sentido diferente do meu. Há uma diferença entre um cliente que consegue o que quer, tanto quanto lhe seja possível e aquele que consegue o que não quer porque isso lhe é possível.

Em outras palavras, há uma diferença entre conseguir o que se quer, sob certas condições e permitir que as condições lhe digam o que você pode conseguir, ou mesmo o que você quer. No entanto, é possível passar pela vida sendo controlado pelas circunstâncias dessa forma. Se minha quadra de tênis for inundada, posso, claro, transformá-la num lago ornamental. Ou posso me dar o trabalho de drenar o campo e protegê-lo contra inundações, permanecendo fiel ao ideal abstrato e dogmático de uma quadra de grama. Se uma árvore cai sobre minha casa e faz um buraco no teto, posso transformar o buraco numa clarabóia e a árvore numa saída de emergência. Mas se eu não quiser uma clarabóia e uma saída de emergência, estou sendo manipulado pela árvore. E isso é uma posição indigna para um homem.

É a posição indigna da maioria dos homens modernos. Eles são oportunistas, não só no sentido de conseguirem o que querem da forma mais prática, mas de tentarem querer a coisa mais prática; isto é, meramente a coisa mais fácil. Essa é a razão de eles não entenderem a base do idealismo cristão em muitas questões e especialmente na questão do sexo. Eles estão sempre sendo desviados pelas inundações e árvores caídas, especialmente aquela árvore do conhecimento que é o símbolo da queda e que certamente fez um buraco na casa, no sentido do lar. Mas a questão aqui é que essas pessoas constroem um novo plano ou propósito sexual depois de cada eventual novo acontecimento. Quando há mais mulheres do que homens, eles começam a falar sobre poligamia. Quando há mais crianças do que é conveniente para os indivíduos criarem com um salário decente, eles começam a falar de alguns truques que são um tipo de substituto para o infanticídio.

Ninguém pode entender a teoria do sexo cristã sem entender a idéia do homem ter um plano que ele deseja impor sobre as circunstâncias, ao invés de esperar pelas circunstâncias para então ver que plano ele vai ter. O cristão deseja criar as condições para que o casamento cristão seja possível e digno em si; não aceitar qualquer coisa possível nas mais indignas condições. Porque ele o quer e o que ele realmente é, consideraremos num momento; mas é necessário tornar claro de início que o casamento cristão não é algo que nos é sugerido pelas condições sociais do nosso entorno; é algo que nos é sugerido por Deus, pela nossa consciência comum e pelo sentido de honra da humanidade em geral. E isso é o que nosso pobre amigo quer dizer quando diz que nós não somos práticos; ele quer dizer que nós não estamos sempre consertando nossa casa e alterando nosso jardim para acolher em seu interior uma árvore caída ou uma tromba d’água.

Ele quer dizer que temos um plano para nossa casa e jardim e que estamos sempre tentando restaurá-los e reconstruí-los de acordo com o plano. Não propomos rasgar o plano original e seguir uma seqüência de acidentes; até que a casa seja enterrada sob árvores caídas e os campos sejam inundados e todo o trabalho do homem seja levado pela enxurrada. Isso é o que ele entende por nossa impraticabilidade, e ele está certo.

Descrito em termos humanos, o plano é substancialmente este. Que o amor que faz a juventude bela, e é a fonte natural de tanta canção e romance, tem por objetivo final um ato de criação, a fundação da família. Ao mesmo tempo em que é um ato criativo, como o de um artista, é também um ato coletivo, como o de uma pequena comunidade. É, talvez, o único trabalho artístico em que a colaboração é um sucesso e mesmo uma necessidade. É preciso de dois para começar uma briga, especialmente uma briga de amantes. Precisa-se também de dois para estabelecer um acordo de amantes segundo o qual seu amor deve ser colocado acima da briga. Mas, por definição, o acordo dos dois não é simplesmente concernente aos dois; mas, num sentido terrível, a outros. A fundação de uma família, como todo ato criativo, é uma responsabilidade tremenda. Em outras palavras, a fundação de uma família significa a alimentação de uma família, o treinamento, o ensinamento e a proteção de uma família. É o trabalho de uma vida inteira, e muitos casamentos têm uma vida muito curta. Sua continuidade é garantida, não por “leis matrimoniais” que nossas modernas plutocracias podem criar ao seu bel-prazer, mas por um voto voluntário ou invocação a Deus feita pelas duas partes, que eles vão se ajudar nesse trabalho até a morte. Para aqueles que acreditam em Deus e também acreditam no significado das palavras, isso é final e irrevogável.

Esse ato criativo é em si um ato livre. Esse ato criativo, como todos os atos criativos, não envolve uma perda de liberdade. O homem que constrói uma casa não recupera aquele castelo que ele construiu e reconstruiu no ar quando ele estava planejando a casa. Nesse sentido, podemos dizer, se quisermos, que o homem que constrói uma casa, constrói uma prisão. Há algo de final em todo grande trabalho, mas é possível sentir nesse trabalho um tipo peculiar de finalidade. A paixão de um homem em sua juventude encontrou seu caminho verdadeiro e alcançou seu objetivo e, apesar do amor não precisar acabar, a busca por ele terminou.

Pelo teste desse objetivo e consecução, todas as coisas condenadas pela ética cristã se encaixa em seus vários níveis de erro. Prolongar a busca de uma forma sentimental, muito depois de ela ter qualquer relação com o trabalho real do homem é um erro em vários níveis; quase sempre isso não é mais que ridículo e indigno; turpe senilis amor. Permitir que a busca perambule de forma a destruir outros lares saudavelmente estabelecidos é, por essa definição, obviamente errado. Cultivar uma perversão mental que realmente remova o desejo por um ato frutífero é horrivelmente errado. Comprar um prazer estéril de uma classe estéril é errado. Manobrar cientificamente de forma a furtar o prazer sem assumir a responsabilidade pelo ato, é lógica e inerentemente errado. É como andar por aí com uma medalha sem ter ido à guerra.

Nós acreditamos, sem uma sombra de dúvida e hesitação, que onde as condições se aproximam desse ideal, a humanidade é mais feliz. Assim, o nascimento da paixão é usado com um menor grau de destruição. Assim, a morte da Paixão é aceita com um menor grau de desilusão. Um trabalho construtivo da idade adulta segue naturalmente o trabalho criativo da juventude; à paixão é dada uma extraordinária oportunidade de se perpetuar como afeição, e a vida do homem é tornada plena. Há nela tragédias, como há igualmente tragédias fora dela. Não podemos livrar a vida de tragédias sem livrá-la da liberdade. Não podemos controlar a atitude emocional dos outros nem numa condição de anarquia sexual, nem nas condições de lealdade doméstica. O amor é realmente excessivamente livre para os propósitos dos amantes livres. Mas onde os homens são treinados pela tradição a considerar esse processo normal, e a não esperar por nada diferente, há muito menos probabilidade de trágicos relacionamentos do que no amor chamado livre. Se observamos a literatura real do amor irresponsável, encontraremos um contínuo e dolorido lamento sobre falsas amantes e torturantes casos amorosos.

Em resumo, nós não acreditamos, de forma alguma, na grande felicidade prometida à humanidade pela dissolução de lealdades de uma vida toda; não sentimos o menor respeito pela retórica sentimental e grosseira com que isso nos é recomendado. Mas o resultado prático de nossa convicção e de nossa confiança é este: que quando as pessoas nos dizem – “Seu sistema não é muito inadequado para o mundo moderno,” respondemos – “Se isso é verdade, as coisas parecem bem podres no pobre e antigo mundo moderno.” Quando eles dizem – “Seu ideal de casamento pode ser um ideal, mas não pode ser uma realidade, ” dizemos – “é um ideal numa sociedade doente, é uma realidade numa sociedade saudável. Pois, onde ele é real, ele faz a sociedade saudável.” Não dizemos perfeitamente saudável, pois acreditamos em outras coisas além do casamento; como, por exemplo, na Queda do Homem. Mas a questão é que queremos o que é prático, no sentido de que queremos fazer algo, criar famílias cristãs. Mas eles só querem o que é prático, no sentido do que é mais fácil no momento.

Assim, de acordo com a teoria geral do casamento, a paixão é purificada por sua própria frutificação, quando esta frutificação é o seu dignificante e decente objetivo final. Em poucas palavras, podemos dizer que substituiríamos a meia-verdade do “amor pelo amor”, por uma verdade superior do “amor pela vida”. O amor é sujeito à leis porque é sujeito à vida. É verdade, não só metafisicamente, nem mesmo simplesmente num sentido místico, mas num sentido material, que podemos ter vida e que a podemos ter mais abundantemente. Isso não quer dizer, claro, que o amor não tenha seu próprio valor espiritual, quando honoráveis acidentes o impedem de ser frutífero. Mas isso não significa que, em geral, possamos julgar os amores dos homens por outra metáfora mística que é também um fato material e por seus frutos os conheceremos.

Tal princípio é, ou era até recentemente, compartilhado por todos os que se dizem cristãos. Há um apêndice a este princípio que é professado por todos os que se dizem católicos. É uma idéia mais mística; e talvez somente os católicos se esforçaram em defini-lo racional e filosoficamente. Não é verdade, contudo, que somente católicos já o sentiram. Os antigos pagãos já o sentiram sutilmente em suas visões de Atenas, Ártemis e das Virgens Vestais. Os agnósticos modernos o sentem debilmente em sua adoração pela inocência infantil – em Peter Pan ou no Child’s Garden of Verses. Essa idéia é a de que há, para alguns, uma felicidade ainda mais divina que a do divino sacramento do matrimônio. Este é um assunto muito especial e muito grande para ser tratado aqui; mas dois fatos deveras singulares devem, sobre ele, ser notados. Primeiramente, que os estados industriais modernos estão invocando o pesadelo da super-população, depois de terem, eles próprios destruído as irmandades monásticas que foram uma limitação voluntária e viril a esse pesadelo. Em outras palavras, eles estão, muito relutantemente, recorrendo ao controle de natalidade, depois de realmente suprimirem a prova de que os homens são capazes de auto-controle. Em segundo lugar, se tal abstenção fosse realmente exigida, essa tradição religiosa poderia dar a ela um entusiasmo positivo e poético, onde todas as outras fariam dela apenas uma mutilação negativa. Os católicos acreditam na razão e gostam de ver as coisas práticas provadas; e, atualmente, a necessidade não está provada; somente mencionada como se tivesse, como se comentassem a respeito de Darwin e Einstein. Mas, mesmo se ela estivesse provada, os católicos teriam uma resposta muito melhor do que a dos outros: as trombetas de São Francisco e São Domingos. E os bons protestantes irão finalmente concordar que a resposta é melhor do que a alternativa de um tipo de anarquia secreta e silenciosa, na qual os motivos são estreitos e os resultados nulos. E por este caminho, voltamos ao tema original do casamento ideal; e à verdade principal sobre ele. Uma coisa tão humana não irá, finalmente, desaparecer por entre acidentes de uma sociedade anormal. Essa sociedade nunca será capaz de julgar o casamento. O casamento julgará essa sociedade; e pode possivelmente condená-la.






Publicado em The Chesterton Review

4 comentários:

Anônimo disse...

Tradição do latim volta à Igreja em Belo Horizonte

Daniel de Cerqueira e Queila Ariadne,
Jornal O tempo

"In nominu Pátris, et Fílli et Spíritus Sancti. Amen". O latim está prestes a voltar para as missas e, quando isso acontecer, o tradicional "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém" será assim. O papa Bento XVI publicou anteontem um decreto (Motu Próprio) para que a missa volte a ser rezada pelo antigo rito romano, com tradições mais conservadoras, entre elas, trechos em latim e cantos gregorianos.

Na capela curial Nossa Senhora da Conceição Aparecida, no bairro Ipiranga, região Nordeste de Belo Horizonte, o latim já está presente há dois anos e meio. A cada 15 dias, padres de Ouro Preto e do município fluminense de Campos vão ao local especialmente para celebrar a chamada missa tridentina, cheia de rituais para intensificar a introspecção religiosa e a fé.

O documento assinado pelo papa não estipula que as missas sejam obrigatoriamente em latim, mas dá autorização para que o antigo rito romano seja retomado pelas igrejas que quiserem, conforme explicou o padre Ivoli Fernando Latrônico. E

Em 1969, a Igreja Católica passou a adotar o novo rito, por determinação do papa João Paulo VI. O Motu Próprio não é a primeira manifestação da vontade de Bento XVI de retomar a missa em latim. No início deste ano, o Vaticano publicou a exortação apostólica Sacramentum Caritatis (Sacramento do Amor) declarando o desejo de que pelo menos as missas internacionais tenham trechos em latim.

Unidade

Embora a volta do latim possa ser considerada por alguns como um retrocesso, para os fiéis que freqüentam a missa tridentina na capital, o uso da língua é aprovado. "O latim representa a sacralidade da Igreja e torna a missa única. Seja rezada no Brasil ou no Japão, não haverá tradução. O significado nunca será deturpado", afirma o gerente de recursos humanos Frederico Saviotti Azevedo, que sai de Venda Nova para assistir a missa no Ipiranga.

"Fui coroinha em uma época em que as missas ainda eram rezadas em latim e tenho muita saudade, sou a favor de que esse ritual seja expandido. Assim manifestamos melhor a nossa fé", destaca o engenheiro eletricista José Artur Silva, morador do bairro Ouro Preto, na Pampulha. Segundo o padre Ivoli Fernando Latrônico, não existe comprometimento na compreensão. Ele explica que, além de a missa não ser inteiramente em latim, o missal - folheto distribuído para os fiéis - traz a tradução. A liturgia da palavra e o Evangelho são obrigatoriamente celebrados em português.

Conforme o padre, por mais difícil que a língua possa soar, o entendimento é facilitado no contexto. "Com o passar do tempo, os fiéis vão se acostumando e aprendem o significado das palavras em latim." As missas tridentinas dessa capela acontecem todos os primeiros domingos e terceiros sábados de cada mês. A capela fica na rua João de Matos, 214, esquina com a rua Jacuí.


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DANIEL DE CERQUEIRA

Canto gregoriano é alternado com música religiosa nacional
Mulheres usam véus e não devem vestir calça

A capela é pequena e singela, mas tudo irradia muita fé. A começar pela história da fundadora, Izaltina Luíza de Lima, a dona Tina. Ela transformou a própria casa em uma igreja, com a ajuda da comunidade do bairro Ipiranga. Logo na entrada da capela curial Nossa Senhora da Conceição Aparecida, as plantas inspiram sensação de renovação.

No teto, anjos cuidadosamente pintados dão um toque especial para o clima de contemplação. As mulheres sentam-se à esquerda e os homens à direita. A regra é apenas uma recomendação, mas é respeitada pelos fiéis. Outra particularidade é o uso de véus pelas mulheres, que se vestem, preferencialmente, de vestidos e saias. Pede-se que elas não usem calça comprida, mas também não é uma imposição.

Padre

A vestimenta do padre tem uma atenção especial. Antes de começar a rezar a missa, ele veste os paramentos cuidadosamente. “Tudo isso faz parte de uma corrente mais conservadora, é um sinal de respeito”, explica o padre Ivoli Fernando Latrônico. Pelo mesmo motivo, o sacerdote reza a maior parte da missa de frente para a imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo. “Não devemos falar que o padre está de costas para os fiéis, mas sim que, assim como todos os fiéis, está voltado para Deus”, destaca o padre.

Outro sinal de respeito é a forma da comunhão. Os fiéis recebem a hóstia diretamente na boca, ajoelhados. Trechos em latim são intercalados com celebrações em português, como é o caso do Evangelho. Os cantos gregorianos são alternados com os cantos religiosos nacionais. (QA)


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DANIEL DE CERQUEIRA

Assim como outras mulheres, Karla Zanon usa véu durante as missas em latim em igreja da capital
Família vinda do Rio trouxe estilo para Minas

Os ritos da missa tridentina chegaram à capela curial Nossa Senhora da Conceição Aparecida pelas mãos de uma família: os Borgati. Em 1982, o representante comercial José Ângelo Borgati veio de Bom Jesus do Itabapoana (Rio de Janeiro) para Belo Horizonte. Lá, ele cresceu freqüentando a missa tridentina, tradicional na região. “Eu e minha família, católicos praticantes, sentíamos muita falta desse estilo e, em 1994, começamos a promover missas tridentinas nas casas dos familiares, trazendo o padre da nossa cidade, na região de Campos”, conta Borgati.

Em 2004, Borgati ficou sabendo do trabalho de uma senhora, a dona Tina, para manter a celebração com ritos mais conservadores. De um casamento de valores, nasceu a missa tridentina na capela curial Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Para a sua realização, o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor de Oliveira Azevedo, deu uma autorização por escrito, chamada de direito de uso de ordem. Desde então, todos os primeiros domingos e terceiros sábados de cada mês, o capelão padre da Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Waldemar Lopes de Almeida, cede a capela para a celebração.

Três padres de Campos se revezam. Na última missa, dia 1º de julho, foi a vez do padre Ivoli Fernando Latrônico. Ele chegou a Belo Horizonte às 9h30, celebrou a missa às 10h e, por volta das 12h, pegou a estrada de volta a Campos. Hoje, aos 81 anos, dona Tina continua à frente das missões sociais da capela, sempre ajudando o próximo. Na parede de uma das salas da capela, exibe com orgulho uma carta que recebeu do papa João Paulo VI, enviando bênçãos e reconhecimento. (QA)
(destaques nossos)

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Caríssimo amingo anônimo,

Muito obrigado pela informação, que coloco no meu blog imediatamente.

In Corde Jesu
Semper

Gustavo disse...

Prezadíssimo Prof.Angueth,
Salve Maria Santíssima!!!

Como está indo a recuperação?

"Ninguém pode entender a teoria do sexo cristã sem entender a idéia do homem ter um plano que ele deseja impor sobre as circunstâncias, ao invés de esperar pelas circunstâncias para então ver que plano ele vai ter. O cristão deseja criar as condições para que o casamento cristão seja possível e digno em si; não aceitar qualquer coisa possível nas mais indignas condições."

Nesses tempos modernos de obscuridade intelectiva , ainda temos a luz eloquente e objetiva de G. K. Chesterton como acima, e mais: Um humilde e sábio professor brasileiro que traduz essa eloquência e objetividade toda em português!
In Corde Iesu et Mariae semper
Gustavo Fernando Lourenço

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Caro Gustavo,
Salve Maria!

Deus lhe pague por suas palavras.

Minha recuperação está indo muito bem!

Em JMJ.