Vejam abaixo os argumentos de Pe. Joãozinho para liquidar a discussão com este modesto blogueiro.
Obrigado pela atenção em ler meu BLOG. Aliás, qual seria a formação autor da crítica? Esqueci de dizer que sou doutor em filosofia da educação pela USP. Sei muito bem o que estou afirmando. A sua refutação é de palha! Dr. Pe. João Carlos Almeida, scj
Eu sinceramente não esperava resposta tão elucidativa daquilo que eu disse sobre o referido padre. Ele pede humildade: “Espero que a família de Montfort tenha esta humilde serenidade, para não se tornar sectária.” Ele está pedindo a humildade de convicção, não de ambição.
E logo a seguir, em resposta ao meu post abaixo, ele demonstra toda a sua humildade, humildade de doutor, claro, exibindo desabridamente seu título acadêmico! Ou seja, falta-lhe a humildade da ambição. Mas ele não faz só isso. Ele considera que este título é tão importante, é tão espetacular, é tão aterrador, que ele não se digna a dizer mais nada, exceto, é claro, afirmar: “sua refutação é de palha”.
Mas o mais extraordinário (já vejo o padre em seu pedestal de doutor, contemplando as esferas superiores) é que ele massacra o blogueiro com a pergunta definitiva: “Aliás, qual seria a formação [do] autor da crítica?” O “aliás” foi o máximo, padre.
O autor da crítica é um modesto católico que formula alguns argumentos quando participa de discussões e que não tem o hábito de falar freqüentemente de seus títulos acadêmicos e, sobretudo, de usá-los como argumento nessas discussões.
Mas estou agradecido pela resposta, mesmo que seja esta. Afinal, é a resposta de um doutor, que honra muito este modesto blog, que é lugar de católicos sem títulos conhecidos, mesmo que existentes.
25 comentários:
Professor Angueth,
O sr. soube do seguinte episódio?
http://blog.missadesempre.com/2010/05/qual-o-carisma-desse-padre-cancao-nova.html
O que será que o Pe. Joãozinho tem a dizer a respeito?
Qual é a sua formação, Angueth?
Nada como um argumentum ad verecundiam para coroar os sofismas do padre herege!
No Brasil é assim. Refuta-se com titulação. Nossas palavras seriam palha sim diante das palavras do Doutor São Tomás, que por sua vez considerava suas próprias palavras serem palha diante das verdades reveladas. Para o Dr. João, nossas palavras são palha diante de um título da USP per se ipso. Vertigem de pequenas alturas e fetichismo.
Nota: Este comentário também vem de um indivíduo com titulação e currículo que são existentes mas que podem perfeitamente ficar desconhecidos para efeitos de refutação diante do doutíssimo Dr. João.
Caro anônimo,
Deixemos de lado minha formação, por enquanto. Ela não vai fazer a menor diferença na presente discussão.
Antônio Emílio Angueth de Araújo.
Viva Cristo Rei! Salve Maria!
Caro Prof. Angueth:
O Pe. Joãozinho quando quer ir pelo caminho largo é "zinho", mas quando lhe pedem para seguir a Porta Estreita é "zão"! Veste a capa de "doutor" quando lhe faltam as palavras, bem ao gosto dos fariseus, que por sinal também eram "doutores da lei". A obstinação dele no erro é de fazer cair os queixos!
Frederico de Castro
Com seu argumento, o Pe. Joaozinho conseguiu provar que o diploma de doutor da USP não vale um caracol.
Vejam o Dr. Pe. Joãozinho (secundado pelo não menos curial Pe. Fábio de Melo), a partir do min. 05:40: http://www.youtube.com/watch?v=lLZ2aOBgWz8.
Angueth, quem me dera tua paciência!
Já que você se nega a dizer qual sua formação, me responda isto, Angueth: seja ela qual for, você teve filosofia como matéria alguma vez na vida? Você teve alguma orientação de como ler livros filosóficos* ou apenas a alfabetização?
* olhando a minha e a de um parente meu, faculdades de humanas costumam ter, no início do curso, orientações para uma leitura de mais alto nível que a que aprendemos em uma escola comum. Além disso, alunos podem ler livros com ajuda de professores. Além de serem introduzidos a vários tipos de ajudas a leitura, como dicionários especializados. Isso não é de se desprezar.
Rapazinho anônimo curioso,
Vamos fazer o seguinte: você se identifica primeiro. Sem isso, seus comentários não serão mais aceitos.
Depois disso, conversaremos sobre o que você desejar. Como parece que você é ou foi aluno de uma faculdade qualquer, faço apenas uma observação elementar, que qualquer um que tenha pensado mais de cinco minutos sobre temas filosóficos sabe: se você aprendeu alguma coisa de filosofia, ou de “humanas”, APENAS em faculdades espalhadas por “este paiz”, você não chegou a ter acesso ao conhecimento superior nestas áreas.
Sobre seu asterisco, se você quiser algum tipo de ajuda em leituras, pode contar comigo. Não seja tímido!
Identifique-se, rapazinho. Conversamos depois.
Antônio Emílio Angueth de Araújo.
Doce ilusão imaginar que algum curso "superior" de filosofia neste país presta!
Se alguém quer fazer um curso superior que o exponha a um pensamento "de mais alto nível" sem correr o risco de ser exposto às falácias modernas, então o melhor curso que pode fazer é um de Matemática - e não de Filosofia, por incrível que pareça.
Olá Professor Angueth
Gostaria de transcrever aqui uma pequena parte de seu último comentário dirigido a este vermezinho sem nenhuma formação acadêmica, sou apenas um leigo nesta Igreja de doutores, teólogos e filósofos.
Mas mesmo assim estou enquadrado no capítulo primeiro de I Coríntios de São Paulo, lá onde diz que os fracos confundirão os fortes, lá onde percebemos que um título de Príncipe e Mestre em Israel não nos dará direito a entrar no Reino de Deus.
releia seu próprio comentário...
"[...] Quanto às outras suas observações, não fique ofendido, elas são de principiante. Se você quiser discutir CVII e lógica elementar, podemos até discutir, mas você como aluno e eu como professor. Se você não tiver humildade suficiente para isso, não discuto com você.[...]"(sic)
Não pretendo discutir CV II e nem Igreja com um Professor de Lógica elementar, aliás documentos da Igreja não foram escritos para serem discutidos e sim seguidos, assim como você aceita os concílios anteriores "(INFALIVELMENTE)", deveria aceitar o CV II da mesma forma, isto o põe como um desobediente assim como seu mestre Fedeli e Dom Marcel Lefebvre.
Você se orgulha de sua posição de Professor tanto quanto Padre Joãozinho se orgulha de seu anos de estudo, os quais você despreza.
Então você está na profissão errada, mande seus alunos de volta para casa e lhes diga o que disse aqui, um diploma de nada vale.
Não quero aprender nada com Você, você é totalmente incoerente no que diz, critica uma pessoa pelo mesmo pecado que comete.
Você não tem espelho em sua casa não ?
Até logo !
Anônimo,
Meu Deus! Essa coisa de ler o blog do “dotô” Pe. Joãozinho deve mesmo colocar o miolo mole.
Dizer que sei algo e que posso ensinar é totalmente diferente de dizer que tenho um título de doutor como argumento de uma discussão! Não estou declarando minha titulação, estou afirmando que sei certa coisa.
Sei e posso ensinar sobre o CVII e sobre lógica elementar para o $.o.$, caso ele tenha interesse em aprender. Sei que posso ensinar lógica elementar a você também, pelo seu comentário. Sobre o CVII você não sabe sequer que ele não foi um concílio infalível, por declaração papal. Ou seja, o curso que eu daria a você teria de ser mais longo.
Até logo.
Antônio Emílio Angueth de Araújo.
Antonio,
Sei que foge um pouco do tema,mas já que foi citado o CV II,queria usufruir um pouco do teu conhecimento sobre as coisas da Igreja.Como tu vê o fato de o corpo do Papa João XXIII,se não me engano,estar incorrupto,o que por si só me parece que a Igreja considera uma prova e/ou indicio de santidade,ser ao mesmo tempo o Papa que convocou o CV II e que teve tantos frutos maléficos para a Igreja apôs sua implementação? Se puder me ajudar sobre isso que venho pensando há um bom tempo,lhe agradeço.
Abraço e que NS Jesus Cristo e Nossa Senhora de Fátima abençõe a ti e a todos os participantes do blog.
Caro Flávio,
Salve Maria!
Esta é mais uma das mentiras em que se apoiam os apoiadores do CVII. Tentam santificar aquele concílio "pastoral", coisa que ninguém sabe o que é, com a pretensa incorruptibilidade do corpo de João XXIII.
O querido e recém-falecido Prof. Orlando já tratou do tema num artigo-reposta a um frei bastante petulante. Leia a verdadeira história e depois reze pelo Prof. Orlando, que nos brindou com milhares destes artigos magistrais sobre a verdade das coisas.
Em JMJ.
Antônio Emílio Angueth de Araújo.
Prezado Prof Antônio:
Ninguém ensinou ao Pe. Manezinho nem ao "anônimo" que a verdade pode sair da boca do mais inexperiente neófito, principalmente dos mais humildes, segundo a Regra Beneditina, se ele for movido pelo Espírito Santo. O próprio Cristo deu graças ao Pai por esconder as verdades dos doutores e mostrá-las aos pequeninos: "[3] Dissemos que todos fossem chamados a conselho porque muitas vezes o Senhor revela ao mais moço o que é melhor". (RB, cap. 3, 3 http://www.osb.org.br/regra.html#CAPÍTULO%203%20-) NSJC nunca teve um diploma universitário: talvez Ele deva calar-se diante do soberbíssimo doutor,segundo a opinião dele. E o anônimo argumenta segundo a mesma lógica torcida. Lamentavelmente, o clero e os religiosos acham que os leigos são apenas um bando de imbecis (apesar de muitos corresponderem a essa avaliação). Acham-,o clero e os religiosos, inteligentes e sem preconceitos, cheios de diálogos com outras religiões (exceto com os tradicionais, que desmascaram a perda de referências e de raízes por parte desse bando de deslumbrados com os modernismos). Continue o ótimo trabalho, professor! Deus nos livre das heresias e das apostasias!
Quem dorme com crinça na mesma cama - se não for pedófilo, rsrs, - amanhece molhado.
Não perca o seu precioso tempo nessas discussões infantis, Professor!
Vocês são todos uns parvos, mesmo!
Não leram a mensagem deixada por Paulo?
"Primeiro os que têm diproma, depois os gentios".
Continua o show de horrores no site desse padre.
http://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/2010/06/14/a-visao-de-um-canonista-sobre-a-associacao-montfort/
Quando o professor estava vivo, ele se calou. Agora que ele faleceu, esse padre resolve se pronunciar.
Professor Antônio, é preciso ter cuidado com um "vermezinho" (e como todo verme, encontrado nos exames das fezes da RC"C", cujas patologias analisamos), com cérebro de minhoca e de argumentação rasteira chamado "presente pra você" (deve ser presente de grego...) que, como ele próprio reconhece, é um completo ignorante sobre a Igreja, tanto que é "carismático" (cheguei a pensar que era protestante, tal a semelhança com tais hereges). Isso além de ter perdido a capacidade de compreender mensagens simples, como atesto por uma mensagem sem nexo que deixou em meu blog da confrariadesaojoaobatista.blogspot.com(deve ser efeito da gritaria nas orações pentecostais e missas-show, lavagem cerebral com musiquinhas "gospel" protestantes e outras baboseiras da Canção Nova, que é a mesma velha cantinela prostituta e protestante travestida de moça de família). Graças ao Pe. Joãozinho Manezinho, uma nova edição de Lutero, e seus hereges comparsas, há "manés" dessa seita esquisita espalhados pelo mundo afora, que argumentam com versículos da Bíblia fora de contexto ou com o argumento da autoridade dos diplomas, cujos néveis despencaram no abismo, como comprovam as imbecilidades defendidas por seus titulares. Infelizmente, a arrogância, a desonestidade intelectual e a falta de humildade, necessária a todo sábio, são males que grassam nas academias, entre o clero e os religiosos (com honrosas exceções). Só mesmo uma década de Rosários pela santificação do clero para fazer esse "Luterinho" abrir um catecismo dos bons e perceber como está desviado...além de outra década para ter um pouco de humildade e penitenciar-se. Vá ler um catecismo, Pe."Luterinho"!VIVA O PROF. ORLANDO, VIVA A MONTFORT!!!
Professor,
O Pe. citado é apenas um "joãozinho". Não perca o seu precioso tempo com ele!
Resposta ao Flávio:
Salve Maria! Respondendo ao questionamento do Flávio: ".Como tu vê o fato de o corpo do Papa João XXIII,se não me engano,estar incorrupto,o que por si só me parece que a Igreja considera uma prova e/ou indicio de santidade,ser ao mesmo tempo o Papa que convocou o CV II e que teve tantos frutos maléficos para a Igreja apôs sua implementação?"
Eis a resposta:
"POR QUE O CORPO DO PAPA JOÃO XXIII CONSERVA-SE INTACTO 38 ANOS APÓS A SUA MORTE?
Cidade do Vaticano, 03 jun (RV) - Se o corpo do Papa João XXIII permanece incorrupto 38 anos depois de sua morte, não se trata de um milagre, nem tampouco obra de uma embalsamação bem feita. Que não se trate de um milagre, foi o próprio Arcipreste da Basílica Vaticana, Cardeal Virgilio Noè, a confirmá-lo, ao anunciar o rito de trasladação dos restos mortais do Pontífice e sua exposição aos fiéis.
E a excluir que se trate de embalsamação _ pelo menos no sentido clássico do termo _ foi o Prof. Gennaro Goglia, de 78 anos de idade, numa entrevista concedida ao semanário Família Cristã, em sua edição italiana.
Foi o Prof. Gennaro que, na noite de 3 de junho de 1963, recebeu o encargo por parte da Santa Sé, de tratar do corpo do Pontífice falecido. Ele submeteu o corpo do Papa João XXIII a um tratamento à base de formalina, para preservá-lo de uma inevitável decomposição. Mas não se tratou de uma embalsamação.
O médico revelou que naquela noite, colocou em prática, no corpo do falecido Pontífice, um método de conservação estudado em Lausanne, Suíça, juntamente com o Prof. Winkler, uma autoridade nesse campo.
"A técnica _ explica o Prof. Goglia _ consistia na inserção, no corpo, de um líquido especial cuja fórmula eu criei, sem deixar sair nem mesmo uma gota de sangue." Os 10 litros foram preparados no Instituto de Anatomia. Foram colocados num galão de plástico com uma pequena torneira, dotada de um longo tubo com uma agulha na extremidade.
Quando o Prof. Goglia iniciou o tratamento, o rosto do "Papa Bom" ainda continha resíduos do óleo utilizado pelo escultor que modelou sua máscara mortuária. O óleo é utilizado a fim de que o material de modelagem não grude na pele.
"Erguermos o galão sobre o tripé _ explica ainda o Prof. Goglia _ fizemos uma pequena incisão no pulso esquerdo do Papa e inserimos a agulha. Meu medo é que saísse sangue, ou que a pele se rompesse. Eu temia derramar o sangue de um Papa que já então era considerado um santo. Mas tudo correu bem e às 5h00 da manhã de 4 de junho a operação estava concluída.
"O líquido _ acrescenta o médico _ havia preenchido todos os capilares, bloqueando o processo de degeneração. Injetamos o líquido também no abdome do Papa, praticamente destruído pelo câncer, para eliminar todas as bactérias, e assim concluímos o tratamento."
Nos dias sucessivos, o Prof. Goglia retornou ao Vaticano para controlar o estado de conservação do corpo, no curso das diversas trasladações que sofreu. Eis porque, 38 anos depois, os restos mortais do "Papa Bom" cuja santidade já era conhecida ainda em vida, se conservam intactos. (AF)"
Fonte da notícia: http://www.vaticanradio.org/portuguese/brasarchi/2001/RV22/01_22_58.htm
Espero ter ajudado a esclarecer o amigo Flávio.
Salve Maria!
Salve Maria, caro Sizenando.
Pior do que aqueles que se escondem em títulos são aqueles que se julgam 'os escolhidos de Deus'.
Pois você diz: "Mas mesmo assim estou enquadrado no capítulo primeiro de I Coríntios de São Paulo, lá onde diz que os fracos confundirão os fortes"
Ora, então você é o 'fraco' que confundirá os 'fortes'? Cuidado, caro Sizenando, pois outros 'fracos' poderão vir e derrubar você...
Pax Christi!!!
Prezado Prof. Angueth,
Apesar de toda a confusão que permeia a mente do Pe. Joãozinho, creio que esse comentário não foi postado por ele. Provavelmente foi algum espertinho que deve estar morrendo de rir agora por ter consguido arrancar uma resposta sua. Havia uma pessoa fazendo isso no blog do Pe. Joãozinho, se dizendo um seguidor da Montfort postava coisas absurdas para que as pessoas pensassem que aquilo era real e respondessem, dizendo "tá vendo, olha o tipo de louco que a Montfort produz!" Vai ver que foi a mesma pessoa que fez isso aqui no seu blog. Veio aqui, postou uma mensagem caricata como se fosse o padre e obteve a sua reação.
Quero deixar meu humilde ponto de vista.
Se o senhor Angueth estudou ou não filosofia não sei. Mas posso garantir que Santo Tomas de Aquino deve ter ficado alegre lá no céu com a correção do professor Angueth: "Deus é o ser necessário e nós somos contingentes" Simplesmente fantástica esta expressão e digna de um "Filósofo Tomista". Já a expressão do padre Joãozinho não foi muito feliz:" Deus é absoluto. Nós somos relativos. Nossa compreenssão da verdade é relativa".
O tema do relativismo tem sua origem em Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 — Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650), quem formulou o famoso princípio "cógito,ergo sum" (penso logo existo). A partir de então começou o que podemos chamar de "filosofia imanentista" que teve seu apogeu com Hegel (Estugarda, 27 de agosto de 1770 — Berlim, 14 de novembro de 1831). Estes filosfos trocaram o fundamento da realidade que pasou a ser o pensamento em vez de ser o SER (ESSE). E as consequencias desse pensamento nefasto nós estamos experimentando nos dias de hoje. O que disse o padre Joãzinho pode ser destrutor: Por exemplo alguém poderia dizer:" O matrimônio deve ser de um homem com a mulher". Outro poderia dizer:"esta é a sua compreenssão da verdade, pois eu compreendo que o matrimônio pode ser de um homem com outro homem" (e poderia aduzir o argumento da "compreensão relativa da verdade")
Por isto a correção feita pelo professor Angueth foi perfeita. A verdade é objetiva mesmo que não a possamos compreender.
Ah, como seria maravilhoso se voltassem a ensinar a filosofia de santo Tomas na universidades...
Tenho medo de gente arrogante, seja ela quem for.
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