18/04/2024

Dignidade infinita

 "Uma dignidade infinita, inalienavelmente fundada no seu próprio ser, é inerente a cada pessoa humana, para além de toda circunstância e em qualquer estado ou situação se encontre." (Documento do Tucho publicado na segunda-feira, dia 9 de abril de 2024).  Esta é a primeira frase do documento.

Pergunta: como um ser subsistente, cuja existência não depende de si mesmo, pode fundamentar nisso uma dignidade infinita?

2 comentários:

João Emiliano Martins Neto disse...

É a idolatria da tal pessoa humana da Igreja pós-conciliar. Imagine que quando o Papa São João Paulo II declarou Santo Thonas More padroeiro dos estadistas e políticos, ele disse que o mártir defendeu a tal pessoa humana. Eu acho que se Santo Thomas fosse tão apegado à tal pessoa humana com sua dignidade infinita, haja saco para nunca podermos dar um chega para lá nestas dignidades infinitas quando tóxicas e malignas, não entregaria o seu pescoço para ser partido por uma lâmina, pois isso seria uma indignidade à tal quimérica e idolátrica infinita dignidade humana.

Eu escrevi no meu blog umas postagens sobre a declaração Dignitas Infinita. Eis as hiperligações:

1) Este aqui;


2) e este aqui.

João Emiliano Martins Neto disse...

Eu tenho uma terceira postagem no meu blog em que eu trato de Dignitas infinita: AQUI.