20/06/2013

Nossos inimigos, suas ideias e suas ações. Eles não brincam em serviço!

De um lado, o Ministro da Educação da França, diz: "Nós nunca poderemos construir um país de liberdade com a Religião Católica". Ele prega a religião laica: "O ponto de partida da laicidade é o respeito absoluto da liberdade de consciência. Para dar a liberdade de escolha, é preciso ser capaz de arrancar o aluno de todo determinismo: familiar, étnico, social, intelectual …"  É preciso transformar o aluno num animal irracional, num homem sem família, sem moral, sem convívio social, sem referências intelectuais. Todo político ímpio (para usar um termo bíblico) sonha com isso, com um ser amorfo a quem manipular.

Por outro lado, os budistas, que gostam de posar de pacifistas, simplesmente atearam fogo no Tabernáculo da Igreja de São Francisco Xavier, na diocese de Colombo, no Sri Lanka. Este ato mostra que os budistas acreditam na Presença Real, ao contrário de muitos católicos modernistas! Mas as Hóstias Consagradas ficaram intactas, num claríssimo milagre de Nosso Senhor.

6 comentários:

Leonardo disse...

Caro Professor,

Gostaria de aproveitar para te agradecer por ter me tirado da burrice esquerdista e relativista há uns 2 anos atrás. Graças ao seu blog e aos textos do Olavo de Carvalho, se por um lado ainda preciso me tornar um católico bem melhor, por outro não mais pertenço à legião de idiotas úteis e loucos que se espalham pelo mundo com o comunismo na cabeça e o diabo no coração.

Peço que reze para que eu me torne um católico melhor a cada dia, rezarei pelo senhor para que continue fazendo o bem que tem proporcionado aos leitores do seu blog.

Um abraço,

Leonardo.

Nik disse...

Leonardo, minhas são suas palavras em relação ao Professor Angueth. Não temos meios de agradecer o bastante, principalmente pela divulgação persistente e sistemática da obra do Chesterton. Que Deus lhe pague.

Sobre o Olavo, outro dia topoe com este documento do qual fiz leitura superficial, mas os fatos são relevantes. Não sei se merecer resposta, se foi discutido, enfim, o que importa é ler, pensar, rezar e aprender cada dia mais a deixar Cristo viver em nós.

http://www.montfort.org.br/o-modernismo-de-olavo-de-carvalho/

Abraço, Nik.

Antônio Emílio Angueth de Araújo disse...

Caros Leonardo e Nik,

Deus lhes pague por suas palavras.

Quanto ao Olavo, já escrevi um tanto sobre ele aqui no blog; é só procurar no mecanismo de procura do blog. Recomento um pequeno texto e os respectivos comentários:
Estão de sacanagem com o Olavo.

Ad Iesum per Mariam.

Nik disse...

Obrigado, professor. Como tudo que me indicou, lerei.

Sobre este texto/artigo do Montfort, o senhor o conhecia? Achei deveras contundente os argumentos, mas não tenho condições de comentá-los, somente fazer um juízo particular que, por isso, não têm valor algum.

Antônio Emílio Angueth de Araújo disse...

Caro Nik,

Recomendei a leitura do Olavo, entre outros, a um leitor que me perguntava sobre o que ler para entender o momento pelo qual o Brasil passava. Ele me respondeu:

"Até concordo em ler o Chesterton ou o blog do Reinaldo Azevedo. Mas... Olavo de Carvalho?
Não se lembra o senhor da polêmica que este fulano astrólogo e gnóstico travou com o professor Orlando Fedeli? Ou mesmo não lestes o artigo, recentemente publicado no site Montfort, em que o professor Fernando prova que Olavo, além de astrólogo e gnóstico, é modernista?"

Este é o artigo ao qual você se refere. Repare que ele se refere a Olavo como "fulano". Respondi o seguinte a ele:

"Nada disso evitará que eu leia e recomende Olavo de Carvalho a todos os que me perguntam sobre a realidade do mundo de hoje. Ele é o maior analista das coisas contemporâneas. Lembro bem de sua polêmica com o prof. Orlando e lembro bem de minhas conversas com o querido professor sobre o Olavo de Carvalho. Sempre defendi perante o professor Orlando que aquela polêmica, nos idos de 1999, tinha sido muito importante para o Olavo. Acho até hoje que o Olavo começou a mudar seu pensamento, sobretudo sobre as coisas da religião, a partir daquela discussão.

"Quanto ao artigo do Fernando, confesso que passei os olhos, mas não o li. Conheço um pouco da obra do Olavo, sobretudo a jornalística, mas também a filosófica. Tenho muitas críticas a ele; acho que ele resvalou sim pelo gnosticismo, mas não o considero, hoje, gnóstico. Eu o preferiria um filósofo católico, mas ele não o é, embora seja católico. Mas repito, nada disso me fará deixar de lê-lo.

"Quanto a Reinaldo Azevedo, ele é também criticável, pois um católico modernista; defende, por exemplo, o fim do celibato. Em política, é um apoiador do liberalismo, doutrina inimiga do catolicismo. De novo, nem por isso, vou deixar de lê-lo e recomendá-lo, naquilo que ele é bom: na análise pontual do momento e nas polêmicas com os luminares intelectuais da esquerda festiva brasileira.

"De resto, não me pauto por interdições de terceiros sobre minhas preferências intelectuais."

Adiciono ainda que o critério de interdição que meu missivista usa com relação ao Olavo, poderia ser usado contra Clemente de Alexandria, contra Orígenes, contra Tertuliano, para ficarmos em três gigantes da Antiguidade.

Ad Iesum per Mariam.

Nik disse...

(com um sorriso aberto no rosto, respondo ao senhor:)

O que o senhor me mostra, mais uma vez, nos comentários lá do seu artigo acima, é sabedoria; de colher os frutos pelo que são e não deveriam ser. Me lembro de uma justificativa semelhante que o senhor deu aqui no blog sobre por qual motivo lia e exortava a todos que lessem C.S. Lewis!

Eu mesmo repeti este teu argumento algumas vezes, animando amigos a lerem a obra dele, a qual, aliás, li através de suas exortações.

Palavras sábias a sua, professor.

Muito grato.

Seu amigo, Nik.