24/05/2012

Palestra sobre Milagres Eucarísticos


Deus, quando se encarnou, o fez como o VERBO de Deus, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Portanto, nos veio trazer Sua Palavra. Mas, conhecendo a natureza caída do homem, tratou de fazer muitos milagres, para atestar Sua Origem. Quando ascendeu aos Céus, nos deixou o Sacramento da Eucaristia, uma forma de Permanência Divina, sob as espécies do pão e do vinho. 

Ele sabia que a Presença Real seria atacada permanentemente por hereges sob o domínio satânico e por isso continuou seus milagres, agora, utilizando-se da Hóstia Consagrada, para nos fazer ver que Ele ainda está presente e que d'Ele podemos ainda desfrutar. Este é o tema desta palestra. Falo aqui sobre milagres Eucarísticos que aconteceram na vida dos santos, não com a Hóstia Consagrada em si, que será tema de uma palestra futura.

Quem quiser ler mais a respeito, consulte "Eucharistic Miracles and Eucharistic Phenomena in the Lives of the Saints", de Joan Carroll Cruz, Tan Books, 2010.

Para outras palestras do blog, ver página de palestras na aba superior.


ATENÇÃO: Esta é o último vídeo com o equipamento antigo.  Vamos melhorar o som da próxima vez!





3 comentários:

Luiz Fernando disse...
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MANOEL CARLOS disse...

“A diversidade, quando colocada à serviço da comunhão, é uma riqueza”


O bispo recorda que os vinte séculos do cristianismo tem muitas marcas de divisão, e que isto é obra humana. “A obra de Deus é a comunhão e a unidade”. Por este motivo, Biasin lembra que cada cristão deve rezar pela unidade e trabalhar por ela, apesar das dificuldades e resistências que possa estar no coração de cada um.

O tema proposto para a Semana de Oração 2012 – “Todos seremos transformados pela vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Cor 15,51) – leva os cristãos a uma meditação sobre a ação constante da oração de Jesus. “Muitas vezes ele usou esta palavra. ‘Que todos sejam um’ (Jo 17,21); ‘Quando eu serei levantado da terra, atrairei todos a mim’ (Jo 12,32). Ele invoca o Pai e implora a unidade para todos os seus discípulos. E a unidade, de fato, é um dom. O próprio Deus vive a comunhão nas três divinas pessoas. A unidade das igrejas, dos discípulos de Jesus, deve se espelhar nesta comunhão da Trindade”, explica dom Biasin.

Mas quando se pensa na unidade dos cristãos, surgem questionamentos sobre como ela deve ocorrer de forma concreta. Dom Biasin explica que para sermos “um só rebanho e um só pastor”, não é preciso estar na mesma igreja, mas valorizar a riqueza de cada uma. “Que todas as igrejas façam um esforço de conversão ao Senhor Jesus e assim possam convergir, do local onde estão para Jesus. Mais próximas d’Ele, cada uma com o seu caminho feito, seremos discípulos de muitas faces, mas não de uma cara só”.

O principal subsídio para reflexão durante a Semana de Oração é um caderno de oração, que foi inicialmente elaborado pelas igrejas da Polônia. “País marcado por histórias de sofrimento, mas também por muita coragem e resistência. Testemunhando a sua firmeza na fé este povo venceu inúmeros desafios”, avalia o tesoureiro do CONIC, pastor Altemir Labes, na carta da entidade por ocasião da Semana de Oração. Depois de adaptado, o subsídio foi publicado em conjunto pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos do Vaticano e pela Comissão de Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas, de Genebra. No Brasil, a publicação foi traduzida pela CNBB e adaptada para a realidade brasileira pelo CONIC.

Para o presidente da Comissão para o Ecumenismo, um aspecto forte da Semana de Oração e do constante diálogo ecumênico é o encontro com a diversidade. “Quando ela é colocada a serviço da comunhão, ela se torna uma riqueza. Uma vez unidos, esta diversidade colocada em comunhão, enriquece a todos”.

Mais que uma ação institucional, o ecumenismo deve ser uma atitude pessoal, que exige de cada um a disponibilidade para abrir-se ao outro, como explica dom Biasin. “Quando a gente se abre ao outro, a gente por um lado perde, e por outro se enriquece muito. Na medida em que você se esvazia de sua riqueza para acolher o outro, então este perder se torna um grande enriquecimento. É um perder pra ganhar, não com a intenção do ganho, mas na dinâmica trinitária, quem perde, se esvazia, está disposto a acolher a riqueza do outro, sem perder a própria, pois a doa também a quem se aproxima”.



Fonte: CNBB
Querido Profesor desculpe-me a insitênciam mas diante de uma ode ao ecumenismo, não poderia deixar de enviá-lo. mais uma vergonha no site da Arquidiocese de Olinda e REcfe/CNBB. SALVE mARIA.

Luiz Fernando disse...
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