02/12/2011

50 anos de Vaticano II: rito tridentino

Um comentário:

JBM disse...

Carísimo Prof. Angueth. Salve Maria. Passei para registrar um fraterno abraço. Sobre a charge, aprendi neste blog a ter um olhar crítico sobre o CVII. Há muito tempo ganhei o compêndio de um querido amigo, já falecido. Fiz apenas uma primeira leitura e o livro ficou na biblioteca por mais de uma década. Foi resgatado porque recentemente fui à "missa de sétimo dia" de uma amiga (sei que a celebração é para todos e não para este ou aquele falecido) e não houve homilia. A falecida pertencia à paróquia, havia outras intenções, houve a leitura do Evangelho, mas nenhuma palavra do celebrante a título de homilia. Procurei no Compêndio do CVII e lá está que, afora os domingos e dias de guarda, o sermão fica ao critério do celebrante. É, pois, facultativo!!! No sermão da sexagésima, Pe. Vieira analisa o porquê os sermões já não frutificavam. Agora, nem mais sermões temos... Tomara nunca nos faltem as obras. Que DEUS o guarde, o ilumine e o proteja, bem assim aos seus familiares. Até mais. JBM