O Papa Francisco afirmou
recentemente que “o Senhor remiu a todos com o seu sangue”. Bem isto está
simplesmente errado! Nosso Senhor diz na instituição da Eucaristia que:
Nosso Senhor não teria nenhuma dificuldade em trocar as palavra e dizer PRO OMNIBUS, se Ele assim o quisesse. Mas Ele disse PRO MULTIS e nenhum modernista, mesmo um Papa, pode querer mudar as palavras de Nosso Senhor.
Desta forma, pelo amor de Deus, Papa Francisco, não confunda mais as coisas para nós católicos! O Papa Emérito já tinha mandado corrigir todas as traduções erradas da expressão latina, e agora isto! Não precisávamos disto tão perto da festa de Corpus Christi!
Ao interessados, há um texto muito bom do prof. Orlando Fedeli sobre o assunto.
Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós e livrai-nos do modernismo!
HIC EST ENIM CALIX SANGUINIS MEI, NOVI ET ETERNI TESTAMENTI:
MYSTERIUM FIDEI: QUI PRO VOBIS ET PRO
MULTIS EFFUNDETUR IN REMISSIONEM PECCATORUM.
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POIS ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, DO NOVO E ETERNO
TESTAMENTO — MISTÉRIO DE FÉ — QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR MUITOS EM REMISSÃO DOS PECADOS.
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Nosso Senhor não teria nenhuma dificuldade em trocar as palavra e dizer PRO OMNIBUS, se Ele assim o quisesse. Mas Ele disse PRO MULTIS e nenhum modernista, mesmo um Papa, pode querer mudar as palavras de Nosso Senhor.
Desta forma, pelo amor de Deus, Papa Francisco, não confunda mais as coisas para nós católicos! O Papa Emérito já tinha mandado corrigir todas as traduções erradas da expressão latina, e agora isto! Não precisávamos disto tão perto da festa de Corpus Christi!
Ao interessados, há um texto muito bom do prof. Orlando Fedeli sobre o assunto.
Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós e livrai-nos do modernismo!
11 comentários:
Esse pontificado vai ser o das "notas explanatórias" do L'Osservatore.
Enquanto isso, em Hebreus: "...Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a Ele é necessário que se creia primeiro que Ele existe e que recompensa os que O procuram..."
Bem, todos nós fomos remidos com o Sangue de Cristo, sem exceção, mas o pro multis na consagração significaria que nem todos O acolheriam, daí o multis ser apenas para os que O recebessem...
Jorge Ferraz comenta vosso texto dizendo que o mesmo é injustificável:
http://www.deuslovult.org/2013/05/29/papa-francisco-e-os-ateus-filhos-de-deus/
Atenciosamente
Dionisio
Jorge Ferraz comentou vosso texto:
http://www.deuslovult.org/2013/05/29/papa-francisco-e-os-ateus-filhos-de-deus/
Atenciosamente
Dionisio
Jorge Ferraz comenta vosso texto:
http://www.deuslovult.org/2013/05/29/papa-francisco-e-os-ateus-filhos-de-deus/
Em tempo: o comentário supra (citação sobre Hebreus: "sem Fé é impossível agradar a
Deus") é concernente ao que foi dito pelo Papa (infelizmente) concernente aos ateus!
Obs.: Ora, de forma semelhante, os espíritas também alegam que fora da caridade não há salvação. Porém, a Santa Igrega sempre advogou: Fé + Obras (Amor) = Salvação!
Angueth, bom dia!
Eis um artigo publicado no site
http://www.deuslovult.org
Papa Francisco e os ateus, filhos de Deus
Publicado por Jorge Ferraz (admin) em 29/05/2013. 7 comentários.
A motivação deste post me vem de duas fontes distintas. Uma diz que o Papa “confundiu” pro multis e pro omnibus; a outra, que o Papa afirmou a heresia da salvação universal. Aos que tenham se sentido confusos com estes artigos (ou outros análogos), oferecemos este contraponto, esperando que possa ser útil.
Quanto ao primeiro texto, a resposta é imediata: uma coisa é a redenção objetiva e, outra, a redenção subjetiva. Aquela diz que o Santíssimo Sangue de Nosso Senhor derramado na Cruz do Calvário é suficiente para a salvação de todos os homens; esta, que – não obstante – os méritos de Cristo são eficazes apenas para os que aceitam voluntariamente o Sacrifício Vicário de Cristo, por meio da Fé e dos Sacramentos. A primeira é o pro omnibus e, a segunda, o pro multis. Afirmar a precisão histórica desta no contexto das palavras da Consagração que Cristo ensinou aos Seus apóstolos na Última Ceia não é (nem de longe!) a mesma coisa que sustentar ser aquela herética em qualquer contexto em que seja empregada. Aliás, é o próprio Bento XVI quem o afirma, em carta enviada há pouco mais de um ano à Conferência Episcopal Alemã (grifos meus):
Isto põe em evidência um elemento muito importante: a tradução «por todos» de «pro multis» não era, de facto, simples tradução, mas uma interpretação. Esta tinha seguramente fundamento, e continua a tê-lo; contudo é mais do que uma tradução, é já interpretação.
[...]
Porventura o Senhor não morreu por todos? O facto de Jesus Cristo, enquanto Filho de Deus feito homem, ser o homem para todos os homens, ser o novo Adão faz parte das certezas fundamentais da nossa fé. Sobre este ponto, queria apenas recordar três textos da Escritura. Deus entregou seu Filho «por todos»: afirma Paulo na Carta aos Romanos (Rm 8, 32). «Um só morreu por todos»: diz-se na Segunda Carta aos Coríntios, ao falar da morte de Jesus (2 Cor 5, 14). Jesus «entregou-Se a Si mesmo como resgate por todos»: está escrito na Primeira Carta a Timóteo (1 Tm 2, 6). Mas então devemos, ainda com maior razão, pôr-nos a questão: Se isto é assim claro, porque é que na Anáfora Eucarística está escrito «por muitos»? O motivo é que a Igreja tomou esta formulação das narrações da Instituição no Novo Testamento. Ela diz assim por respeito à palavra de Jesus, para se Lhe manter fiel até mesmo nas palavras. O respeito reverencial pela própria palavra de Jesus é a razão de ser da formulação da Anáfora Eucarística.
Portanto, não há absolutamente nenhum problema em afirmar que Cristo morreu «por todos» nós. Aliás, o próprio texto da Montfort indicado no Blog do Angueth explica a diferença entre redenção objetiva e redenção subjetiva, donde se vê que a estranheza do professor manifestada em seu artigo, data venia, é incompreensível.
...
Caro Tiago,
Salve Maria!
Obrigado pelo aviso. Vou responder ao Jorge Ferraz. O comentário ao segundo texto não me diz respeito e não vou comentá-lo.
Ad Iesum per Mariam.
Esses papólatras conservadores como Jorge Ferraz são os que mais danos causam à imagem do Catolicismo.
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