Em artigo de ontem, Sandro Magister, o respeitado vaticanista, elogia do Papa Francisco! Como eu gostaria que tudo o que ele fala fosse verdade e refletisse, de fato, uma santidade no Vaticano! Eis três parágrafos do artigo.
(...) Um nome que reflete sua vida humilde. Tendo se tornado
arcebispo de Buenos Aires em 1998, ele deixou vazia a suntuosa residência
episcopal, próxima à Catedral. Foi viver em um apartamento próximo, junto
com um bispo ancião. Ele cozinhava a refeição da noite. Raramente andava de
carro, circulando de ônibus com a batina de um padre comum.
Mas ele é também um homem que sabe governar; com firmeza e
contra a maré. Ele é jesuíta – o primeiro a se tornar papa – e durante os
terríveis anos 1970, quando a ditadura assolava vigorosamente, e alguns de seus
confrades estavam prestes a pegar nas armas e aplicar as lições de Marx, ele
energicamente se opôs à tendência como provincial da Companhia de Jesus na
Argentina.
Ele é um pastor de sã doutrina e concreto realismo. Aos
argentinos ele deu muito mais que pão. Ele os exortou a retornarem ao
catecismo. Aquele dos Dez Mandamentos e das bem-aventuranças. “Este é o caminho
de Jesus,” ele diria. E um seguidor de Jesus compreende que “pisotear a
dignidade de uma mulher, de um homem, de uma criança, de um idoso é um pecado
grave que clama aos céus,” e, portanto, decide a não mais perpetrar tais atos.
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