14/03/2013

Sandro Magister gostou do Papa Francisco.

Em artigo de ontem, Sandro Magister, o respeitado vaticanista, elogia do Papa Francisco! Como eu gostaria que tudo o que ele fala fosse verdade e refletisse, de fato, uma santidade no Vaticano! Eis três parágrafos do artigo.


(...) Um nome que reflete sua vida humilde. Tendo se tornado arcebispo de Buenos Aires em 1998, ele deixou vazia a suntuosa residência episcopal, próxima à Catedral. Foi viver em um apartamento próximo, junto com um bispo ancião. Ele cozinhava a refeição da noite. Raramente andava de carro, circulando de ônibus com a batina de um padre comum.

Mas ele é também um homem que sabe governar; com firmeza e contra a maré. Ele é jesuíta – o primeiro a se tornar papa – e durante os terríveis anos 1970, quando a ditadura assolava vigorosamente, e alguns de seus confrades estavam prestes a pegar nas armas e aplicar as lições de Marx, ele energicamente se opôs à tendência como provincial da Companhia de Jesus na Argentina.

Ele é um pastor de sã doutrina e concreto realismo. Aos argentinos ele deu muito mais que pão. Ele os exortou a retornarem ao catecismo. Aquele dos Dez Mandamentos e das bem-aventuranças. “Este é o caminho de Jesus,” ele diria. E um seguidor de Jesus compreende que “pisotear a dignidade de uma mulher, de um homem, de uma criança, de um idoso é um pecado grave que clama aos céus,” e, portanto, decide a não mais perpetrar tais atos.

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