01/02/2012

A família, segundo Chesterton e os húngaros (vejam só!).

Chesterton, no ensaio O Afastamento da Domesticidade, define as famílias, por meio do que ele chama senso comum da humanidade, como "pequenos reinos, dos quais um homem e uma mulher se tornam o rei e a rainha e nos quais exercem uma razoável autoridade, sujeita ao senso comum da comunidade, até que aqueles sob seus cuidados cresçam e fundem reinos similares e exerçam autoridade similar. Esta é a estrutura social da humanidade, muito mais antiga do que todos os seus registros e mais universal do que quaisquer de suas religiões; e todas as tentativas de alterá-la são palavras ao vento e pura estupidez."

Isto é o que os estúpidos esquerdistas, abortistas, pervertidos, gaysistas, que compõem os governos e a intelectualidade dos países ocidentais tentam negar à toda a humanidade, por meio de leis anti-família, pró-gay e pró-perversão. Mas há reações, pequenas, tímidas e que agora ganham o apoio de um governo! É um governo sem importância política e econômica mundial, mas que atrairá certamente a ira, o ódio mortal, de todos os referidos acima. Trata-se da Hungria e sua lei de proteção da família. Os húngaros se tornaram chestertonianos. Que Deus os abençoe por isso! Que Maria Santíssima traga muitas graças ao povo húngaro para que ele possa resistir à guerra cultural que se seguirá.

2 comentários:

Unknown disse...

Algo assim não pode ser corrigido com leis. O problema é outro. Conflitos que surgem dentro da própria família tradicional levaram à perda da sua legitimidade. Tratar as pessoas que sofrem do efeito desse processo como se elas fossem a origem ou a causa disso é uma abordagem equivocada, ao meu ver.

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Resposta ao leitor Janos, veja aqui.