Não é preciso ser católico dito tradicionalista para entender a catástrofe midiática do Papa Francisco; não é preciso ser um profundo conhecedor da teologia católica, de delicadas questões doutrinais, das confusas "definições" do Concílio Vaticano II. Um católico normal inteligente pode muito bem perceber a periculosidade das entrevistas papais. O inteligentíssimo católico Reinaldo Azevedo resume o sentimento generalizado: leia aqui.
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