Fico sabendo, no Fratres, que D. Müller teria afirmado: "na opinião de alguns luteranos, Martinho Lutero pretendia somente reformar a Igreja e não causar divisão entre os cristãos. Esses luteranos crêem que as reformas necessárias foram realizadas pelo Concílio Vaticano II."
Penso que todos os críticos do CVII não podem deixar de concordar que o concílio realizou as reformas que Lutero e a maçonaria sonhavam ver implantadas na Igreja. Baseado nisso, D. Müller raciocina que tais Luteranos se sentiriam em casa na Igreja, agora tão ao gosto de Lutero. Também acho! Ordinariato neles, D. Müller!
Não conheço nenhum modernista que tenha sido tão sincero quanto D. Müller sobre o CVII. Até agora, esta é a declaração mais bombástica do chefe do Santo Ofício em 2013. Aguardemos, pois o ano promete. E que Deus olhe por nós!
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