Segundo nos informa o G1, eis a definição precisa de SUSTENTABILIDADE. Será em nome deste termo inequívoco que nos roubarão rios de dinheiro para as tais políticas públicas sustentáveis, ou qualquer coisa equivalente. O número de imbecis inocentes e safados sabichões não tem limite. Abaixo aparecem só os imbecis, pois os safados não conseguem e nem precisam definir nada.
"A comunhão do mundo inteiro" - Ikka Sipiläinen.
"Crianças saudáveis e felizes" - Shannon Or.
"Amar a natureza" - Índios pataxós Ubiranan e Ubiraí.
"Vida plena e identidade cultural" - Tânia Sibeli Vargas.
"Cuidando da selva podemos viver melhor" - Callera Nacaim, da tribo Achuar, do Equador.
"A comunhão de todas as energias da natureza" - o hare krishna Baladeva.
"Desenvolvimento genuíno com direitos humanos" - Maitet Ledesma Ibon.
"Equilíbrio" - polônesa Beata Jaczewska.
"Equilíbrio entre economia, meio ambiente e serviços comunitários (educação, saúde...)" - Meshgar AlAwar, Emirados Árabes Unidos.
"Saúde" - Bettina Menne, da OMS.
"Desenvolvimento para salvar o planeta" - Moussa Abou, da Nigéria.
"Floresta" - Taichen Chien, ONG de Taiwan.
"Reciprocidade com a natureza" - Luis Contento, indígena.
"Desenvolvimento para as pessoas, recursos sustentáveis, reciclagem e meio ambiente em geral" - Julius Ningu, Tanzânia.
"Vida" - Sanja Hyland, Irlanda.
"A solução" - Mathilda Aberg, Suécia.
"Pegar a sua parte e guardar para o futuro" - Idiatow Camara, Guiné.
3 comentários:
Caro Sr. Angueth,
Esse texto me serve de pretexto para um assunto que eu gostaria que o senhor comentasse. Ouço, recorrentemente, nas propagandas feitas durante a missa, sobre a IV Assembléia do Povo de Deus da Arquidiocese de BH:
"Deus quer a igreja servidora da humanidade para que todos tenham vida plena".
Essa frase esta mais para imbecilidade inocente ou para safadeza de sabichão?
Caro prof Angueth,
Infelizmente, a única força que diz proteger a natureza possui interesses políticos e econômicos até a medula. É uma situação horrível, surreal, já que, infelizmente, nós necessitamos sim, urgentemente de políticas ambientais mais sérias. No entanto, a turma de ambientalistas e ONGs supostamente engajadas em defesa do meio ambiente já deixaram bastante claros que seus objetivos atendem, antes, a uma agenda de políticas internacionais e o discurso ambiental nada mais é do que uma fachada para atribuir um componente de 'bem comum' à sua luta. Nessa Rio +20 muito do que se discutiu foi... direitos feministas... tenha a santa paciência! Uma pena porque, repito, nós precisamos sim de quem levante a bandeira do meio ambiente e de políticas que visem a melhoria da qualidade do ar, redução de poluição das águas, delimitação das áreas disponíveis para mineração e de mais (bem mais) parques e reservas naturais.
Um abraço, fique com Deus!
Caro anônimo,
A frase da Arquidiocese de BH é demoníaca. A Igreja serve e Deus e salva os homens, para que estes tenham vida ETERNA. Os termos "vida plena" e "servidora da humanidade" vem diretamente do maligno.
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