28/12/2016

Palestra de lançamento do livro A Coisa, de Chesterton

Palestra do prof. Angueth sobre o livro A Coisa, de Chesterton. Dia 08/01, após a Missa, que será celebrada na Capela Nossa Senhora do Líbano (Floresta), em Belo Horizonte, MG, às 8h00. A palestra começa em torno das 10h.

Haverá cerca de 30 exemplares à venda, ao preço de R$50,00 cada, que podem ser adquiridos durante a palestra.

Para informações sobre o livro clique aqui.

A Coisa, Por Que Sou Católico? 

Autor: Gilbert Keith Chesterton

Tradução, Prefácio e Notas: Antônio Emílio Angheth de Araújo

Editora Oratório

10/12/2016

Um presente de Natal inesperado, mas muito, muito importante!



A Coisa, Por Que Sou Católico? 

Autor: Gilbert Keith Chesterton

 Neste livro Chesterton expõe seu pensamento sobre diversos temas, debates e ideias que vicejavam na cultura inglesa de seu tempo contra o catolicismo, refutando cada uma delas com inteligência, eficiência e compaixão. Em suas próprias palavras, o autor diz a razão pela qual escreveu o livro: "se nesta (minha) existência excessivamente feliz e preguiçosa descubro que meus companheiros de religião estão sendo execrados com insultos por dizerem que sua religião é verdadeira, não seria correto que eu não me colocasse na posição de ser também insultado”.

Sete anos após sua conversão do anglicanismo para o catolicismo, Chesterton se coloca na frente de batalha para ser execrado como seus irmãos católicos, que confessam sua Fé publicamente, numa Inglaterra majoritariamente anglicana e racionalista. A Coisa, - segundo o professor e tradutor do livro Antônio Angheth, - é antes de tudo uma confissão de fé.
Hilaire Belloc, seu grande amigo e companheiro de batalhas, disse a respeito do livro: “De todos os livros de Chesterton, A Coisa é o mais profundo e o mais claro. (...) Estou curioso e até meditativo a respeito do destino provável do livro. Se ele for lido pela geração agora jovem, isso significará que a Inglaterra começa a pensar. Se ele for esquecido, isso significará que a capacidade de pensar está naufragando, pois não há nenhum lugar onde o pensamento e a exposição clara esteja atualmente mais presente do que nesse livro”. 
Nos ensaios do livro, Chesterton trata de todos os assuntos na perspectiva do catolicismo: dos seus valores morais, dos seus santos, da sua doutrina, dos seus dogmas, da sua alegria.


Livro: A Coisa, Por Que Sou Católico?
Autor: Gilbert Keith Chesterton
Tradução e Notas: Antônio Emílio Angheth de Araújo
Editora Oratório
Formato:
 16X23, páginas: 228, preço: R$ 54,00
ISBN 978-85-64028-03-6
* O livro está com uma promoção de desconto de 10% até 31/12/2016, de R$ 54,00 por R$ 48,60.

14/11/2016

O Papa Francisco e eu

Uso aqui as palavras de Frei Clemente Rojão. Palavras extraordinárias que faço minhas.


Eu nunca julgo o Pontífice Romano, nunca!
Eu páro na fase de me escandalizar apenas e travo feito um Windows, aguardando a eucaristia me dar o divino ctrl-alt-del e rebutar meu sistema de crenças.

(PS - não baixem imediatamente as atualizações automáticas que vieram depois do service pack XII - S. P. XII entenderam? Ainda tem alguns conflitos de versão e back-doors de trojans vermelhos)

22/10/2016

Sidney Silveira, Josué Montello e Bob Dylan

Leio esta frase lapidar de Sidney Silveira: “O homem lúcido de qualquer época tem sempre a percepção de que este mundo está a desfazer-se, tamanha é a maldade humana.”

Tamanha é a estupidez humana, diria eu. E a este propósito, lembro-me do Prêmio Nobel de Literatura outorgado este ano a um cantor popular americano. Sou lembrado também, pelas redes sociais, que Ronaldinho Gaúcho ganhou o Prêmio Machado de Assis, da nossa Academia Brasileira de Letras. Se não me engano, juntamente com Luxemburgo.

Nessas conexões futebolísticas, lembro-me de um grande escritor brasileiro, que também recebeu o prêmio agora conspurcado. Ele foi jogador de futebol na adolescência, e mudou-se para Belém quando lá foi em viagem com seu time. Estou falando de Josué Montello, romancista, dramaturgo, contista, etc. Em seu diário, ele anota – em 4 de junho de 1953, pouco antes de completar 36 anos de idade, e na véspera de receber o prêmio da Academia por seu romance Labirinto de Espelhos – o seguinte.

Penso que o escritor verdadeiro — não o simples amador, que escreve para demonstrar que possui mais uma prenda, como quem senta ao piano para tocar de ouvido — só deve pegar a pena, diante do papel em branco, com uma intenção de eternidade. Intenção, veja-se bem. Não digo convicção. E dar tudo de si para merecer esse favor de Deus.

O Labirinto de espelhos ainda não é o romance que eu posso escrever, quer no tema, quer na técnica narrativa, quer na forma. É o romance de fora para dentro, e não de dentro para fora, como deve ser. Desenvolvi o tema, parte para adestrar a pena, parte para me distrair. E o que eu quero é o romance arrancado de meu sangue e de minha carne. O Labirinto de espelhos tem mais minha zombaria que meu sangue. Mesmo nas cenas em que procuro dar vida à Carmencita, prevalece o pendor do riso. E não é isso que eu desejo. Pretendo mergulhar mais fundo na consciência humana. Não quero ser um estilo à procura de um assunto, como se dizia de Latino Coelho; mas um escritor em busca de um assunto e de um estilo, ambos a serem extraídos de minhas mais profundas experiências. Enquanto não me encontro nem me realizo, leio.

Quantas obras nos teriam poupado os maus escritores se ao invés de escreverem, continuassem lendo.


A Academia Brasileira de Letras e a Comissão do Prêmio Nobel agora parece entender que literatura é tudo o que se espalha pelo papel, qualquer conjunto de letrinhas, e mesmo o que se espalha pelos gramados. Voltamos então à frase de Sidney Silveira, que por um tempo foi Oliveira.

25/09/2016

ELEIÇÕES E EXCOMUNHÃO OU: O PAROQUIANO BOBINHO E O PADRECO COMUNISTINHA DE MERDA.

Recebo de um leitor um belo texto pré-eleitoral. Que todos fiquem atentos.



Por Marcos Paulo
Vitória de Santo Antão-PE


Aproximam-se as eleições e, com estas também excomunhões. Milhares! Milhões! Eleições e excomunhões são como vasos comunicantes. São como a comida que se ingere e o bolor fecal que se expele. Para alguns, os "efeitos eleitorais" se encerram após uma rapidíssima contagem secreta de votos por um avançado sotfware. Quem ganhou, sorri, quem perdeu chora. O que ri, sorri, pois, terá quatro ou cinco anos de sinecura moral, intelectual e financeira pela frente - não necessariamente nessa ordem, nem tampouco só estas-, também por que é certo que neste interregno temporal virara "doutor" e "excelência". O choroso perdedor chora. Chora porque perdeu tudo aquilo que foi dito acima. Quem ganhou chora, também. Chora aquele "choro teomaníaco", aquele choro de alegria de se sentir um eleito, escolhido pelo próprio Deus para retificar a sociedade de cima abaixo Chorume! São lágrimas de chorume, as de ambos.

No entanto, para um sujeito mais curioso, para um cabra que não "abandone os fatos à superfície", os efeitos eleitorais - preponderantemente deletérios - não se restringem só no prestígio perdido e ou na frustração psicológica. Há um dano maior do que estes, invisível é verdade; indolor com certeza - ao menos momentaneamente - mas devastador quando viver-se-á em um "local" onde o movimento não será contado por meio dos ponteiros de um relógio analógico nem tampouco pelos saltos quânticos do "césio". Estou falando da eternidade. Eternidade: "temor e tremor".

Todo este nariz de cera acima foi utilizado por mim para dizer que um Católico Apostólico Romano não pode votar em certas siglas políticas que defendam, mesmo que em doses hahnemannianas, aquilo que a Santa Igreja pontifica serem danosas para a salvação das almas. Salvação das almas! Quanto tempo não se fala disso nas igrejas, nas campanhas da fraternidade, nos encontros do clero: "Salus animarum suprema lex est!"

Deve, o Católico, prestar atenção às sopinhas de letras que componhem certas candidaturas para não incorrer na pena da "excomunhão latae sententae". "Ah!, mas eu não voto no partido, voto no candidato", dirá um desses experts em bolinhas de sabão. Estoure sua bolhinha meu filho, não há candidaturas individuais em nosso regime. Não há o partido do eu sozinho. No mais, "quem casa com a moça, casa com a família inteira", diz o ditado.

"O padre lá da minha paróquia me disse que a CNBB disse que devemos votar sempre tendo em vista a "opção preferencial pelos pobres", diz o obediente católico. Caro paroquiano plagiando e adaptando a Peppa Pig, eu te digo: paroquiano bobinho! A autoridade da CNBB em assuntos teológicos é menor do que a de um segurança de prostíbulos. A CNBB é um mero sindicato. Teologicamente não é nada. Ah, é sim, uma pedra de tropeço na vida da grande maioria dos católicos que não tendo tempo para se instruírem, tempo para ler certa leitura especializada, acreditam, o que não deveria ser diferente, integralmente no que diz o seu pároco na missa dominical. Sabia-se que no próximo domingo, na próxima missa o padre nos diria A VERDADE: "Aquela beleza tão antiga e tão nova" da qual falava Santo Agostinho. Hoje em dia... "Missas" quase não há mais...

Algum enfezadinho já deve estar me rotulando de "blasfemo", "herético", "caluniador" ou filho de mulher de má fama. Sou um pobre miserável, pois não. Mas não é por não ter a capacidade de ser um bom cristão - essa graça Deus já lha deu-me, eu é que sou tíbio mesmo - que vou me calarei diante de certas omissões que custam uma alma.

Padres, bispos e Papa não devem militar em favor de político ou sigla alguma. Mas tem sim, o dever irrecusável de dizer quais são os partidos e políticos que conspiram contra os valores católicos sob pena de eles mesmos estarem excomungados.

"Mas que violência", dirão alguns; "que desrespeitoso" dirão outros; "Ele não sabe "dialogar", dirá o dialogador defensor de totalitarismos; "É um conservador ultra-direitista", dirão os geógrafos do espectro político. Não precisam ir tão longe. Eu mesmo me defino: sou um mau católico, um pecador consciente e que só não irei para o inferno pela intercessão da Sempre Santíssima Virgem Maria e pela piedade Divina, da Qual tanto abuso. Mas não sou eleitor de abortista, comunista, socialista, anarquista, liberal, de defensores de direitos animais e coisas do tipo.

Um pouco de CNBB. Esse negócio foi uma invenção do senhor Helder Câmara, Padre e Bispo (estes títulos não se podem retirar dele, pois, são Digitus Dei). Como dele, também, foi a invenção de um tal "Pacto das Catacumbas". Ele, o dom Helder, juntou-se com mais umas três dezenas de bispos de todos os continentes no período em que se gestava o trevoso Concílio Vaticano II para se irmanarem "nesse pacto" que consiste na cenoura de burro: "por uma Igreja pobre e servidora". Um mero flatus vocis, ou, em resumo de mesa de bar, "um peido pela boca" repetido por um monte de bobocas que esquecem o óbvio: para ajudar a alguém, você tem de ter algo que esta pessoa não possui. Logo, para dar você tem que ter. Criaram até um símbolo: um anel feito de tucum. Segundo eles, era para demonstrar a humildade! Mas dizer-se humilde não é uma atitude de não humildade?
Criada a CNBB, ficou mais fácil fazer a articulação entre os "bispos humildes" e certos "padres de passeata". É claro que nem todos os bispos, desde a criação desse troço até hoje eram/acintiam com o que os dons helderes pensavam. Mas, por questão de polidez, para não ferir os brios de ninguém, para não confundir os fiéis, se filiaram a estes sacerdotes celerados, dando assim um ar de oficialidade ao departamento petista para assuntos "espirituais".

Ao valer-me do vocábulo celerado, não me creiam hiperbólico nem muito menos difamador. O termo vai na sua mais precisa acepção psiquiátrica mesmo. Sem temer ser alcunhado de "Alienista" abilolado, à la Simão Bacamarte, duvido da sanidade mental de quem não veja insanidade em um sujeito que se diz católico e "reescreve" o Pai-Nosso, onde expressa suas parafilias, como o "frei" Betto, para quem Deus é pai no céu, mãe na terra e ambos praticariam um ménage à trois, servindo de oráculos para as formiguinhas do seu jardim. Toda editora e livraria católicas que publicassem ou vendessem livros deste maluco deveriam sofrer penas canônicas.

Ele não é o único da "gang" que é doidinho de pedra.

Peguemos o mais famoso deles, Dom Helder Câmara. Helder Câmara foi "integralista", Padre, Bispo, comunista, demagogo e tinha pendores poéticos. Sua poesia é, podemos dizer piromaníaca. Uma das suas carbonárias estrofes diz: "Sonhei que o Papa enlouquecia/E ele mesmo ateava fogo ao Vaticano/E à Basílica de São Pedro. Loucura sagrada!" Um Papa louco? Um Papa clown de Shakespeare? Loucura há. Loucura utilizada com método científico para desorientar o rebanho católico.  

Assim caro leitor católico, quando o padre de vossa paróquia, em vésperas de eleição, vier com evasivas e diversionismos e ficar cheio de cuidados, de arrodeios, teorizar muito para responder se um católico pode votar em pessoas ou partidos que defendam valores anti-católicos, com certeza apodítica você estará diante de um traidor, pois: "Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna (Mateus 5:37).


Apesar de tudo fiquemos felizes, aquela felicidade católica; aquela que está "lá", tendo a certeza de que as coisas que "cá" acontecem são o cumprimento das profecias! "Stat Crux dum volvitur orbis"! Viva Cristo Rei! Salve Maria!

13/07/2016

Verbum, a nova revista católica.






Compras: http://www.revistaverbum.com.br/revista-verbum-ed-01

27/06/2016

As aparições de Fátima e os males do comunismo

Quando Nossa Senhora nos alertou, em Fátima, sobre os males do comunismo e como evitá-los, não tínhamos a menor ideia do que seriam esses males. Hoje nós temos; ah! e como temos! 

No vídeo abaixo, vocês verão como a teia comunista se espalha pelo mundo. O Mercado Comum Europeu é a maior teia comunista construída no mundo livre, é uma superestrutura (palavrinha que os comunista adoram!) que esmagará o Ocidente. O grito dos ingleses é o primeiro e esperamos que outros venham de países que ainda não perderam todo o senso comum!


19/06/2016

A Verdadeira História do Brasil, por Sidney Silveira e Sérgio Pachá

Atenção amigos, depois desta iniciativa não há desculpas para o desconhecimento de nossa história. Eis o vídeo inicial do excelente curso que está começando.


18/06/2016

O liberalismo é pecado, nos explica Dr Javier Barracoya

Grande católico e tomista espanhol nos explica no vídeo abaixo o que é o liberalismo e porque ele é pecado.


02/04/2016

Curso de Olavo de Carvalho sobre Política e Cultura no Brasil

Acompanho a obra do filósofo Olavo de Carvalho há quase duas décadas, lendo seus livros, fazendo alguns de seus cursos; principalmente o curso de filosofia (COF). Quem lia, como eu, o filósofo, nos finais dos anos 1990 e início dos anos 2000, sabia o que ia acontecer no Brasil do PT e pode, agora, estar triste mas não surpreso. Quem o lê até hoje sabe como a CNBB pariu o PT, nutriu a criança, perverteu-a e hoje protege a cria delinquente. Quem leu Olavo, no início de 2015, sabia no que podia se transformar as passeatas e aqueles líderes que a mídia escolheu "para chamar de seu". 

Mas não é só a política e a cultura daqui que ocupa a mente do filósofo e quem o lê entende muito bem o que está se passando nos EUA e na Europa de hoje.

Agora, Olavo de Carvalho oferece um curso sobre Política e Cultura no Brasil e eu o recomendo a todos os interessados em entender a realidade. Viver de olhos abertos à realidade que nos cerca é a coisa mais difícil de se conseguir e a coisa que todos os santos procuram nos ensinar; Olavo nos ajudará a não dormir diante da assustadora realidade que nos cerca. O link das inscrições segue abaixo. Eu vou me inscrever.

http://www.seminariodefilosofia.org/produto/cultura-e-politica-no-brasil-historia-e-perspectivas/

17/03/2016

Evolução: o Deus dos ateus.

Publiquei, há algum tempo, um post intitulado Por que a Academia adota a Evolução?. Nele descrevo as razões mais torpes de grandes cientistas e pensadores para acreditarem na "teoria" da evolução. Mas nem sempre estes homens são tão francos. Há os que enfeitam seus discursos com palavras menos torpes e mais enganosas. Abaixo transcrevo um pequeno texto escrito por Stephen Jay Gould e a resposta a ele, dada por David Berlinsk, nas páginas 293 e 294 de seu livro Black Mischief.

Diz Gould: Chimpanzés e gorilas têm sido, há tempos, o campo de batalha de nossa busca por exclusividade, pois se pudermos estabelecer uma distinção inequívoca -- de espécie, não de grau -- entre nós e nossos parentes próximos, podemos encontrar a tão ansiada justificação para a nossa arrogância cósmica. As pessoas educadas aceitam, atualmente, a continuidade evolucionária entre humanos e macacos. Mas estamos tão apegados à nossa herança filosófica e religiosa que ainda procuramos um critério para uma divisão clara entre nossas habilidades e as dos chimpanzés.

Antes da resposta de Berlinsky, duas observações: que vê distinção entre macaco e homem, não é um homem de bom senso; é, segundo Gould, um arrogante cósmico. Outra coisa, a barreira que os homens, aqueles que não são educados, têm para não ver a realidade de nosso parentesco extremo com os macacos é a Filosofia e a Religião que herdamos: ou seja, a filosofia platonica-aristotélica-tomista e a religião Católica.

Bem, agora vamos à resposta de Berlinsky:

Nenhuma distinção em espécie, mas em grau, entre nós e os chimpanzés? Nenhuma distinção? Sério, pessoal? Eis um simples teste operacional: Os chimpanzés são os que estão invariavelmente atrás das grades de suas jaulas. Lá eles se sentam, mastigando solenemente bananas, catando piolhos, andando em círculos, chupando balinhas, esperando o início dos experimentos. Nenhuma distinção? Chimpanzés não podem ler ou escrever; não pintam ou compõem música, ou entendem matemática; não formam comunidades reais, apenas tribos andarilhas sem coesão; não toma refeição e não cozinham; não há registro de suas realizações; acima do puramente superficial, eles mostram pouca curiosidade; nascem, vivem, sofrem e morrem.

Nenhuma distinção? Nenhuma espécie do reino animal se organiza de modo complexo, denso e difícil como é típico das sociedades humanas. Não há algo parecido como uma cultura animal; animais não assume compromisso e não podem contar; não há nenhum traço, no reino animal, de virtualmente nenhuma das poderosas e mal compreendidas capacidades e propriedades da mente humana; em toda a história, nenhum animal contemplou o céu noturno em desconcertado e respeitoso assombro. Os chimpanzés são criaturas estáticas, solenemente ciscando por comida com seus pauzinhos, inspecionando um ao outro a procura de pulgas. Sim, eles são pacíficos se alimentados, e olhando para seus ingênuos olhos castanhos pode-se ver sinais de um grito biológico universal (uma bela manobra que envolve ouvir o que se vê), mas, e daí?

Pois é, e daí? Daí que hoje vivemos um grande dilema: a maior ignorância está na mente dos maiores "intelectuais", professores e cientistas. Este é hoje o dilema do homem comum.

São Patrício, rogai por nós!

01/03/2016

Oração Segundo Santo Afonso - Parte 2

Palestra proferida no dia 04/10/2015, no Colégio Santa Maria em Belo Horizonte. Para assistir a Parte I, clique aqui.


24/02/2016

Lançamento da biografia de Santo Tomás de Aquino.

Esta palestra foi proferida no dia 6 de dezembro de 2015 e se refere à edição da Editora Ecclesiae da biografia de Santo Tomás