Não deixem de ler uma carta aberta do Pe. Pagès ao Papa Francisco acerca da mensagem deste aos mulçumanos. Ele diz, no começo da carta:
Saudando com “um grande prazer” os muçulmanos por ocasião do ramadã, o qual é considerado um tempo consagrado “ao jejum, à oração e à esmola”, Vós pareceis ignorar que o jejum do ramadã é tal, que “a cesta [de compras no supermercado] média de uma família que faz o ramadã aumenta 30%”, que a esmola muçulmana se destina somente aos muçulmanos necessitados, e que a prece muçulmana consiste principalmente em rejeitar cinco vezes por dia a Fé na Trindade e em Jesus Cristo, a pedir o favor de não seguir o caminho dos transviados que são os cristãos… Ademais, durante o ramadã, a delinquência aumenta de modo vertiginoso. Há realmente nessas práticas algum motivo de elogio possível?
Além disso, quem quiser entender o que seja o Islã, não pode deixar de ler os livros de Robert Spencer. Leiam pelo menos dois: The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades) e o recém lançado Not Peace But a Sword: The Great Chasm Between Christianity and Islam. Sobre Robert Spencer, clique aqui.
Um comentário:
E ainda pior, professor, foi ter lido alguns comentários do artigo, de pessoas, se dizendo católicas, mas defendendo esses pagãos islâmicos, assassinos e filhos do inferno. Alguns disseram, que até visitaram esses países malditos e praticamente não viram nada que desabonasse suas relações com a fé cristã e os cristãos.
Esse é o resultado do CVII, depois de décadas de liberalismo e babilonização da fé católica.
Não há o que se esperar, nestes fins de tempos a não ser o derramamento do cálice da Ira de Deus. Que a espada de São Miguel desça sobre a terra!
Eduardo
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