10/03/2012

As mentiras de Harvard: o sequestro da ciência

 
O que vocês veem ao lado é uma placa do Museu de História Natural de Harvard, sim a famosa instituição de ensino e pesquisa dos EUA; o sonho de consumo de qualquer universidade brasileira. Acabo de receber a foto, enviada pelo meu filho que lá esteve recentemente.

A placa, de título Evidência da Evolução, diz: “A evolução, como a teoria da gravitação, é uma verdade essencial apoiada por evidências científicas devastadoras. À medida que paleontólogos descobrem mais fósseis, eles são capazes de documentar, como crescentes detalhes, as mais importantes transições entre espécies na história da vida. Biólogos moleculares estão revelando evidências adicionais contidas em nosso DNA, um registro de ancestrais comuns e alterações evolucionárias cumulativas.”

Antes de expor as mentiras da placa da afamada universidade, lembro que seu "motto", adotado em 1843, é VERITAS, CHRISTO ET ECCLESIAE. O quão longe da VERITAS está a Harvard de hoje nós veremos a seguir. E quem está longe da VERITAS, está longe Daquele que é o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA, e longe também da Sua ECCLESIAE.

Vamos agora à placa.

Henry Gee, biólogo evolucionário (porém não darwinista), diz em 1999, sobre fósseis: “Nenhum fóssil é enterrado com certidão de nascimento, Isto, e a escassez de fósseis, significa que é efetivamente impossível conectar fósseis em cadeia de causa e efeito de algum modo válido... Tomar uma cadeia de fósseis e alegar que ela represente uma linhagem não é uma hipótese científica que possa ser testada, mas uma asserção que tem tanta validade quanto uma história de ninar – divertida, talvez até instrutiva, mas não científica.” [Politicaly Incorret Guide to Darwinism and Intelligent Design, pag. 20.]


Henry Gee responde à mentira de Harvard sobre os fósseis. Agora, sobre as transições entre espécies, ora, isto é impossível por causa da complexidade irredutível. Uma espécie para se transformar em outra, tem de perder algo e depois ganhar alguma outra coisa. Ora, mas um organismo vivo, por sua complexidade, não pode ser montado aos poucos, parte por parte, pois ele não é nada antes de ter todas as partes nas proporções exatas; se faltar algo ele não funciona. Para explicar isto, Michael Behe, em seu livro A Caixa Preta de Darwin, usa o exemplo de uma ratoeira, que sem qualquer uma de suas partes, não pega nenhum rato; ela precisa estar completa. Isto responde à mentira de Harvard, sobre as alterações evolucionárias cumulativas.

Agora, quanto à mentira de que a evolução é tão comprovada quanto à lei da gravidade, é suficiente dizer que não há uma prova sequer da evolução, daquela que faz uma espécie evoluir devagarzinho e se transformar em outra! Como dizia Chesterton: o elo perdido, continua perdido!

4 comentários:

Israel TL disse...

Estou terminando de ler o livro de Behe, e o recomendo a todos. Não é necessário qualquer conhecimento profundo de biologia para sua leitura, e com maestria o autor simplesmente destroi a evolução.

Rodrigo disse...

Caracas... Você querer questionar harvad é algo tão presunçoso... Nem vale a pena ler o texto.

Antônio Emílio Angueth de Araújo disse...

Caro Rodrigo,

Mas, pelo jeito, você leu! Obrigado.

Agora, além dessa reação meio símia, para ficarmos na área da evolução, você não tem comentário mais evoluído, assim como um comentário humano.

Comece mostrando uma prova sequer da evolução. Já é um começo!

Se tiver só besteira para escrever, procure outro lugar.

Att.

Almmir Moreira disse...

Na mosca, professor!