24/09/2019

Isentões, a Igreja vos conhece desde sempre!

Não sei se vocês estão acompanhando a discussão sobre os isentões da política. Agora é moda se dizer isento nas discussões acaloradas. Esse erro enorme é tão antigo quanto andar para frente. E é um erro que apareceu na Igreja, depois do Concílio Vaticano II. A Igreja, desde o Apocalípse, tinha um nome diferente para o mesmo fenômeno. Lembrem-se que dar nome certo às coisas foi um poder que Deus deu a Adão no Paraíso, e a Igreja o exerce como mestra. Dar o nome errado às coisas é coisa do demo, para nos enganar. A Igreja sempre deu o nome a todos os homens que foram seus inimigos (hereges) e a todos os sistemas que tentaram destruí-la (gnose, panteísmo, etc). 

A corrupção do conceito de caridade cristã é uma das vítimas dessa estratégia demoníaca; foi transformada em filantropia. Da humildade, já dizia Chesterton: "Acontece, porém, que a humildade está no lugar errado. A modéstia afastou-se do órgão da ambição e estabeleceu-se no órgão da convicção, onde nunca deveria estar." Filantropia, a caridade deslocada, a tal tolerância que nada mais é que a aceitação do erro e da verdade como equivalentes, são as virtudes dos isentões.

Num post antigo, falo sobre como Nosso Senhor promete tratar os isentões. Ele os vomitará de Sua boca!

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