28/02/2018

Lições das missas dominicais pós-Vaticano II– Parte XXX


Comento aqui, principalmente, os artigos finais d’O DOMINGO de 25/02/2018. Um deles é do Pe. Paulo Bazaglia, o outro de Izalene Tiene, nossa “leiga missionária na Amazônia”, que já conhecemos do comentário anterior.

O Evangelho dessa Missa, segundo domingo da Quaresma é o da Transfiguração. Vamos ver o que nos dizem a Igreja pós-Vaticano II desse extraordinário acontecimento. No comecinho da parte do folheto intitulado Ritos Iniciais, sempre vem um texto, que não faz parte dos tais ritos, mas como vem depois do título, parece que sim. A mensagem do folheto, que não há como não considerar uma mensagem oficial, é a dos mandatários da Igreja no Brasil. Na sua parte final está a mensagem principal dos bispos comunistas do Brasil: “a Fé nos garante ser possível transfigurar a sociedade marcada pela violência e a vida de quem foi despojado de sua dignidade”.

Então, se entendemos bem a mensagem comunista, ela é a seguinte: Jesus subiu ao Monte Tabor, levando três apóstolos, transfigurou-Se na frente deles, conversou com Moisés e Elias, para nos ensinar que podemos transfigurar a sociedade em que nós vivemos.

Essa é também a mensagem que o artigo do Pe. Nilo Luza nos dá num dos artigos finais do folheto. Pe. Luza não é tão sucinto quanto a mensagem inicial, talvez até escrita por ele mesmo, já que é o redator do folheto. Ele usa muitas palavras vazias e enganosas, mas sua mensagem é clara: “Somos convidados a subir a montanha com Jesus, fazer a experiência de sua transfiguração e escutar a voz do Mestre, que nos pede fidelidade no seguimento e nos aponta o que deve ser transfigurado ou transformado na realidade em que vivemos”.

Segundo a exegese distorcida do Pe. Luza, Jesus nos convida a “fazer a experiência de sua transfiguração”. É como se Jesus dissesse para os três apóstolos: “Estão vendo como é fácil? Venham aqui que Eu vou ensiná-los. Isso, fiquem de pé, façam isso e aquilo, e, vejam!, vocês se transfiguraram! Agora, vocês desçam e ensinem ao mundo o processo. Não, Moisés e Elias, não estarão disponível para as gentes. Ensinem apenas a transfiguração.”

Mas Pe. Luza diz mais, claro. Ele diz que o seguimento de Jesus significa transfigurar e transformar a realidade em que vivemos. Descobrimos, com o Pe. Luza, que os marxistas de todos os matizes (e como existem matizes!) são aqueles que aprenderam a verdadeira mensagem da transfiguração (assim, com letras minúsculas). Vejam vocês que o slogan “Um outro mundo é possível” e a condensação da Transfiguração do Monte Tabor. Nesse sentido, Pe. Luza transforma Marx num discípulo aplicado de Jesus. Não é uma gracinha esse Pe. Luza, redator do folheto O Domingo?!

Num outro post, veremos o verdadeiro significado da Transfiguração. Traduzirei um trecho do “A Practical Commentary on Holy Scripture” [Comentário Prático da Sagrada Escritura], do bispo Frederick Justus Knecht, livro que recomendo a todos.
Por ora, nos ocupemos da leiga missionária na Amazônia, Izalene Tiene. Ao que parece, essa senhora, pelo menos provisoriamente é a porta voz da Campanha da Fraternidade, pois a coluna dessa campanha é assinada novamente por ela. Izalene, conforme comentei no post anterior, é ex-prefeita de Campinas, do PT, e está cheia de processos por corrupção nas costas, o que não é novidade nessa legenda. Talvez, ao longo da campanha, alguns outros “companheiros” irão escrever também a coluna. Sugiro alguns: Zé Dirceu (companheiro de frei Beto lá em Cuba), Zé Genoíno, Lula, etc

Vocês sabem, a campanha versa sobre a violência. Pelo menos até agora, nenhuma palavra sobre os 60 mil brasileiros que morrem por ano, assassinados neste pobre país!

Mas o mais interessante do texto é uma referência à Laudato Si (em que a colunista diz ser o fundamento da Doutrina Social da Igreja, elogiando sua espiritualidade), e uma proposta da conversão de todos.

A Laudato Si, vocês sabem, é a encíclica do Papa Francisco que apoia uma fraude científica, a do aquecimento global. Mas não só apoia a fraude, ela apóia também todas as iniciativas baseadas nessa fraude.

Mas dirão os leitores que se a Izalene está propondo a conversão de todos, ao menos em alguma coisa a leiga missionária da Amazônia está em consonância com os ensinamentos de sempre da Igreja. Afinal, Quaresma é tempo de conversão. Talvez o blogueiro esteja de implicância com a pobre missionária.

Vejamos a frase da ex-prefeita do PT: “Cabe a nós, mulheres e homens da cidade e do campo, cuidar da criação, colaborando com Deus, denunciando as práticas que devastam a natureza. Devemos estimular uma ‘conversão ecológica’ nos nossos grupos e comunidades e em todos os espaços da sociedade”.

Ah!, agora sim. Uma conversão ecológica, hein? Que tal?

Em conclusão, com o folheto de hoje aprendemos que a mensagem da transfiguração ainda vive, mais que nunca, em todos os matizes do comunismo, que é o continuador da mensagem de Nosso Senhor no Monte Tabor. Aprendemos também que nesta Quaresma, tempo de conversão, devemos nos empenhar ao máximo na conversão ecológica proposta pela ilustre Izalene do PT. Ah!, e não se esqueça da espiritualidade da Laudato Si.  



26/02/2018

Manuel Bandeira e a Morte





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24/02/2018

Resposta atrasada a um ateu anônimo


Quando recebo comentários de posts antigos, tenho o hábito de ler os posts em questão e os outros comentários, já antigos. Deparei-me com um comentário que merece ser respondido. O comentário está no post A Neurociência Refuta o Livre-Arbítrio?.

Antes de irmos ao comentário, permitam-me indicar, aos leitores interessados, alguns outros posts do blog sobre neurociência, que listo a seguir: Diocese de Belo Horizonte avisa: a neurociência agora substitui a Bíblia.; Neurocientista (sic!) puxa orelha do blogueiro e ele responde.; e Leitora esclarece seus pontos de vista: blog agradece.


Voltemos então ao comentário do anônimo. Ele diz:

“Caro Antonio Emilio Angueth de Araujo, você acha mesmo que tem a resposta para tudo recorrendo ao Deus. Mas quem cria a matéria que advém do nada, é o próprio nada! é porque a matéria só pode existir advindo do seu contrario, e não porque meros humanos acham que têm um Deus que se deu ao trabalho de nos dar a razão. O nosso Deus são as leis que regem a matéria! O mundo não foi feito pra nós, deixe-se de iludir com essas tretas. Nós podemos servir a matéria tentando compreender-mo-nos para começar, e depois sim tentar compreender porque existe a matéria.”

Esse comentário aparece depois de uma longa série de comentários de leitores e de minhas respostas a eles. Os interessados podem seguir a sequência das intervenções lá no post em questão.

Vocês podem notar, em primeiro lugar, a quantidade de certezas que podem caber na cabeça de um idiota. Tais certezas irão garantir que o indivíduo irá permanecer idiota pelo resto de seus dias.

O comentarista me pergunta: “você acha mesmo que tem a resposta para tudo recorrendo ao Deus?”. Eu respondo: não, procuro respostas em Deus somente para as questões fundamentais. Por exemplo, quando tenho que escolher um dentista, recorro a outras fontes. Além disso, Deus não é uma coisa arbitrária. Sua existência pode ser provada rigorosamente. E coisa certamente curiosa para o anônimo: essa prova, em cinco vias, tem já 700 anos de idade e é baseada em raciocínios aristotélicos que têm uns 25 séculos. O leitor está atrasado de 7 séculos, na melhor das hipóteses, e de 25, na pior.

O comentarista continua: “Mas quem cria a matéria que advém do nada, é o próprio nada!” O leitor aqui está perdido completamente e não sabe o que diz. Aos leitores interessados nesse tópico, sugiro as primeiras páginas da Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. Veja só leitor anônimo, não estou recorrendo a Deus para te refutar, e sim a um mero mortal que, aliás, já morreu. Vocês verão como Mário parte do que ele chama ponto arquimédico, “cuja certeza ultrapassa ao nosso conhecimento, independente de nós, e é ôntica e ontologicamente verdadeira”. Esse ponto é a afirmação “alguma coisa há”. Daí ele deduz “o nada absoluto, por ser impossível, nada pode”.

Pulo algumas frases idiotas e chego a: “O nosso Deus são as leis que regem a matéria! O mundo não foi feito pra nós, deixe-se de iludir com essas tretas”. Primeiramente, “nosso Deus” não, cara-pálida! Sei o suficiente acerca da ciência para não fazer perguntas fundamentais a essa deusa de Augusto Comte. É curioso também que o anônimo não quer se iludir “com tretas” e acredita nos cientistas. Como suspeito que ele não entenda nada de ciência, ou de leis da matéria, suponho que ele realmente acredite no que os cientistas falam na televisão ou na Internet. Acredita em Richard Dawkins ou no Dráuzio Varella. Se isso não é acreditar em tretas, não sei o que é.

A última frase do comentário é um mistério para mim. Enfatizo a expressão “servir a matéria”. Sim, está certo, quem a tem como deusa, deve mesmo servi-la. Se tivesse o leitor diante de mim, eu perguntaria: o que é a matéria, e ele teria um colapso na minha frente.



21/02/2018

Lições das missas dominicais pós-Vaticano II– Parte XXIX


Comento aqui, principalmente, os artigos finais d’O DOMINGO de 18/02/2018. Um deles é do Pe. Paulo Bazaglia, o outro de Izalene Tiene, que se intitula “leiga missionária na Amazônia”. Veremos quem é essa senhora.

A Missa do último domingo é a do 1º domingo da Quaresma. A Quaresma é o Tempo litúrgico mais importante do ano para nós católicos.

Na Missa de Sempre, o evangelho desse domingo é Mt 4, 1-11, que descreve detalhadamente a tentação de Jesus no deserto. Aquele diálogo que Ele mantém com o demônio. O interessante desse diálogo é o quanto o demônio conhece as Sagradas Escrituras, uma das bases de nossa fé. Neste trecho do evangelho está contido também todo o programa demoníaco de tentação; estão ali tipificadas as principais tentações que nos atingem diretamente.

Na Missa Nova, de Paulo VI, o evangelho é Mc 1, 12-15, que descreve assim a tentação de Jesus: “Logo o Espírito o impeliu para o deserto. Permaneceu no deserto quarenta dias, sendo tentado por satanás; estava entre as feras, e os anjos o serviam”. Comparem os leitores os dois evangelhos e verão qual dos dois é mais apropriado para o início da Quaresma.

Bem, mas vamos ao folheto O Domingo e aos artigos. Logo no início do folheto (na coluna à esquerda, logo abaixo de um desenhozinho) estão os “Lembretes e sugestões para a Quaresma”. Aqui se esperaria algumas sugestões salutares para a Quaresma, que é um tempo de penitência, esmola e oração. São estas sugestões que têm me ocupado em vídeos no YouTube e em vários posts do blog. Procuro, na medida do possível, chamar a atenção dos católicos para a importância desse Tempo. Nas sugestões listadas no folheto, eu destaco duas, para não cansar os leitores. A sugestão dois: “o espaço celebrativo seja simples e despojado”. A ênfase aqui é “o espaço celebrativo”. Imagino que tal espaço seja a Igreja! Mas vocês imaginem tal sugestão sendo implementada em Notre Dame, Chartres ou em São Marcos, em Veneza. Como despojar tais igrejas. Uma Igreja católica nunca pretendeu ser um espaço despojado. Mas continuemos com a sugestão 3: “Dar destaque à cruz e ao cartaz da Campanha da Fraternidade”. Quando é preciso sugerir a um pároco que ele deve, em sua Igreja, dar destaque à Cruz de Nosso Senhor, é porque as outras coisas de nossa fé já estão comprometidas em último grau. Recuso-me a comentar sobre o cartaz da tal campanha.

Analisemos agora os artigos do final do folheto. O primeiro se intitula “Deixar-se Conduzir” e é assinado por Pe. Paulo Bazaglia. A parte mais significativa do artigo é seu início: “Jesus é batizado por João e passa quarenta dias no deserto sendo tentado por satanás”. Padre modernista falando de satanás é raro e uma ponta de esperança surge. Será que o Pe. Bazaglia falará mesmo do demônio, de seu poder, de seu intento, de suas artimanhas? A próxima frase já destrói toda a esperança, pois o padre define o que ele pensa ser satanás: “Satanás representa todas as forças contrárias ao projeto que Jesus vem realizar. Os projetos contrários ao projeto de Deus são tentadores, com promessas maravilhosas pelo menor esforço”. Então, caros leitores, para Pe. Bazaglia, o demônio são forças. Sabendo o que são os padres modernistas e comunistas desse nosso Brasil, essas forças são políticas e sociais contrárias ao PT. Na frase final, Pe. Bazaglia fecha o artigo com chave de ouro: “O Senhor nos acompanha e nos dá forças para vencer as tentações do poder, do prestígio e das riquezas; para fazer acontecer, hoje, as ações do Reino”. Isso tudo, depois de Jesus ter dito que o Reino d’Ele não era daqui. Vejam vocês que mensagem mais elevada para o primeiro domingo da Quaresma. Com essa mensagem, aposto que todos os católicos saíram da Missa e foram se afiliar ao PT.

Mas o segundo artigo é mais interessante. Ele tem como título “CAMPANHA DA FRATERNIDADE”, em caixa alta mesmo! Ele é assinado por uma leiga da Amazônia. Poxa!, que humildade assinar o artigo como leiga da Amazônia; é a senhora Izalene Tiene. Confesso logo que nunca tinha ouvido falar dela e logo fui ao Google. Ah!, mas que surpresa! Dona Izalene Tiene, antes de ser uma humilde leiga da Amazônia foi simplesmente prefeita de Campinas. Adivinhem o partido da Dona Izalene? Quem falou PT levou o prêmio. Se vocês fizerem o mesmo que eu, descobrirão a quantidade de processos que há contra a administração dela e também que suas contas não foram aprovadas pelo legislativo de São Paulo. Será que ela fugiu lá para a Amazônia? Não dá para saber, mas o que é surpreendente é que o folheto O Domingo tenha escolhido justo ela para o artigo de abertura da campanha no semanário. O artigo é um ajuntamento de jargões sobre a violência contra as mulheres. Não vale ser lido de modo algum. É daqueles artigos em que o autor é mais interessante do que o que ele escreve.

Como conclusão, podemos dizer que os fiéis que receberam e leram o folheto no primeiro domingo de Quaresma, aprenderam que satanás é uma força contrária ao projeto do PT e que uma grande apoiadora da Campanha da Fraternidade de 2018 é uma ex-prefeita, agora leiga na Amazônia, que é, senão corrupta, pelo menos suspeita de corrupção na prefeitura de uma das maiores e mais importantes cidades do país.

Não poderíamos desejar mais no início da Quaresma.

18/02/2018

Volto ao semanário O Domingo


Creio ter escrito meu último comentário sobre o semanário litúrgico da CNBB, O Domingo, nos idos de setembro de 2009. Lá se vão quase dez anos.

Lancei um livro com a coletânea dos posts, em 2011. Na época, considerei que minha missão estava cumprida. O prefácio do livro explica a que missão estou me referindo.

Volto agora ao semanário por alguns motivos. O primeiro, é que existe hoje uma nova juventude católica, mais conservadora, mais falante e mais combativa. Meu propósito é, por meio de meus comentários do que diz o semanário, ajudar a desmascarar quem trabalha pela destruição da Igreja. Precisamos desmoralizar esses pseudo-católicos que atentam contra a base de nossa doutrina e de nossa fé, sejam eles padres ou leigos. O semanário é um ótimo local para encontrarmos tal plêiade de gente.

Em segundo lugar, tentarei, com esses novos comentários, esclarecer melhor o que falo no prefácio do citado livro:

Pode-se objetar ainda (e alguém já o fez de fato) que o título do livro é indevido [Lições das Missas de Paulo VI]. Afinal, os comentários se referem ao folheto que é distribuído na Missa e não à própria Missa, à liturgia em si. Bem, embora haja apenas um comentário predominantemente litúrgico neste livro, o folheto O DOMINGO é um fenômeno inseparável da Missa Nova, da Missa de Paulo VI. É um fenômeno impensável numa Missa Tridentina, pois lex orandi, lex credenti. Assim, os textos escandalosos d’O DOMINGO estão em consonância com a atmosfera protestantizante da Missa de Paulo VI. Eu diria até que são adornos inseparáveis desta liturgia, que trouxe para a Igreja a grande tragédia atual.

Eu não penso que o problema atual da Igreja seja a infiltração comunista. Ou pelo menos, esse problema não é o fundamental. Penso que o problema principal (talvez, matriz e facilitadora da infiltração comunista) seja a Missa Nova, a mudança do rito. Quem conheça a estratégia usada por Cranmer na Inglaterra, não pode deixar de concordar comigo. Michael Davies, na introdução de seu livro Cranmer’s Godly Order (que foi traduzido recentemente pela Editora Permanência) diz:  a intensão do livro é mostrar “pelo exame do Prayer Book de Thomas Cranmer, quanto a fé do povo católico pode se alterar simplesmente pela mudança da liturgia. (...) O modo como rezamos reflete e, em larga medida, decide o que acreditamos.”

Cranmer conseguiu destruir o catolicismo na Inglaterra do século XVI por meio de alterações no Missal usado pelo povo. E notem: muitos séculos antes de Marx!

A infiltração comunista na Igreja é um fenômeno real, planejado com muita antecedência e com anuência de toda a alta cúpula da Igreja. O evento principal nessa história de horror foi o acordode Metz, que proibiu o Concílio Vaticano II de condenar, ou mesmo sequer mencionar, o comunismo em seus documentos. Eu sei e reconheço tudo isso. Mas isso não seria possível, ou pelo menos tão fácil, sem a mudança litúrgica.

Assim, como muitos hoje, de vários modos, e utilizando várias plataformas, estão condenando tão veementemente o comunismo dentro da Igreja, mas não, pelo menos explicitamente, a mudança litúrgica, sinto-me no dever de trabalhar modestamente no campo litúrgico, messe esta tão carente de operários.

Volto então aos comentários d’O Domingo e de suas absurdidades na esperança de alertar os católicos das ideias distorcidas e, por vezes, heréticas, ali propugnadas, fruto da mudança profunda da fé católica promovida pela mudança do rito da Missa.

Farei isso de duas formas: ora por escrito, aqui no blog, ora com vídeos no canal do blog no YouTube.


14/02/2018

10/02/2018

Quaresma 2018 - Palestra de preparação e outros materiais.




Apresento abaixo algumas sugestões para práticas e meditações para a Quaresma de 2018. São coisas já publicadas no blog, mas não custa repetir.

Começo por duas palestras que fiz sobre as mortificações cristãs.








Desejo também apresentar dez sugestões de leituras proveitosas para este período do ano, que é essencial para toda a vida católica.

1. Imitação de Cristo; 
2. Glórias de Maria, de Santo Afonso; 
3. Filotéia: introdução à vida devota, de São Francisco de Sales; 
4. A Prática do Amor a Jesus Cristo, de Santo Afonso;
5. História de Uma Alma, Santa Teresinha do Menino Jesus;
6. A Alma de Todo Apostolado, de Dom Jean-Baptiste Chautard; 
7. Tratado da Verdadeira Devoção a Virgem Santíssima, São Luiz de Montfort; 
8. O Inferno, de Monsenhor de Segúr; 
9. Meditações sobre os Principais Mistérios da Virgem Santíssima Senhora Nossa, Pe. Manuel Bernardes; 
10. Tratado da Oração e da Meditação, São Pedro de Alcântara.

Finalmente, convido os leitores a visitarem o marcador  "Quaresma" do blog.

Santa Quaresma a todos vocês!