Omnípotens sempítérne Deus, quí unígénítum Fílíum
tuum mundí Redemptórem constituístí, ac ejus Sánguine placári voluístí:
concéde, quaésumus, salútís nostrae prétíum solémní cultu íta venerarí, atque
a preeséntís vítae malís ejus vírtúte deféndí in terrís; ut fructu perpétuo
laetémur ín caelís. Per
eúndem D. N.
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Ó Deus,
onipotente e eterno, que constituístes vosso Filho Unigênito, Redentor do mundo,
e quisestes ser aplacado por seu Sangue, concedei veneremos com um culto solene
o preço de nossa salvação, e por sua força achemos neste mundo uma defesa contra
os males na terra, de sorte a merecermos gozar eternamente de seus frutos no
céu. Pelo mesmo J . C.
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01/07/2014
Est enim calix Sanguinis Mei
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3 comentários:
Professor, bom dia. Tenho sentido falta, nos últimos meses, de suas postagens, que por qualquer motivo se tornaram menos frequentes. Percebo todavia, que têm crescido o número de posts nos últimos dias, e fico feliz por isso. Que esteja tudo em paz com o senhor e todos os seus. Mas, escrevo para perguntar sobre a ilustração deste post, que desconheço e, para estar aqui, deve ter uma origem que é muito mais elevada que a simplicidade dos seus traços. Do que se trata? Abraço, Nik.
Caro Nik,
Salve Maria!
A ilustração foi retirada de meu Missal e representa o Cálice do Sangue de Nosso Senhor.
Ad Iesum per Mariam.
Grato pela atenção, Professor. Só o incomodei com a pergunta por achar que, escolhida por ti, teria uma autoria ou origem especial, como é o caso. Abraço e PAZ!
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