Há trinta anos, ontem, morria Gustavo Corção. Não sei se alguém mais se lembrou da data. Não sei nem quantos brasileiros conhecem a obra de Corção. Mas, para quem não conhece, e mesmo para quem conhece, vale a pena ler o texto de D. Lourenço Fleishman, no site Permanência (aqui).
Só vim conhecer a obra de Corção há poucos anos. Quando ele morreu, eu cursava engenharia e era, como todos os alunos da universidade (de então e de agora), esquerdista. Achava lindo ser esquerdista. Se o tivesse lido na época teria odiado o velho mestre.
E o que o papa tem a ver com tudo isso? Bem, por uma dessas coincidências, o prof. Orlando Fedeli escreve hoje no site Montfort um artigo dando conta de que as fontes murmurantes de Roma anunciam coisas muito importantes para a Igreja. Coisas que talvez alegrassem Gustavo Corção e que serão postas em andamento, proximamente, pelo papa Bento XVI.
Esta noite rezarei pela alma de Gustavo Corção, pedindo a Deus que sua obra não desapareça da memória dos brasileiros, que seus livros (todos eles) sejam reeditados e que seus ensinamentos voltem a aproximar da Igreja de Cristo todos os seus leitores.
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