22/04/2007

Traduções para o MSM: Atualização (Sowell)

Quem quiser se desintoxicar das besteiras que a mídia brasileira fala sobre aquecimento global, trombeteando o que a ONU e os globalista arrotam, leiam os 4 artigos abaixo e, sobretudo, passe-os aos seus filhos, como antídoto da doutrinação das escolas e universidades do país.

Atmosfera quente – Parte I

Atmosfera quente – Parte II

Atmosfera quente – Final

A fraude do aquecimento global


Se alguém disser que sabe Economia mas não concordar com o que Sowell fala nesses 3 artigos é um mentiroso deslavado. O que ele sabe é embromação marxista. Esses artigos valem por muitas aulas de Economia, em muita universidade famosa.


Política não tem preço – Parte I

Política não tem preço – Parte II

Política não tem preço – Final


11 comentários:

Anônimo disse...

O meu professor de Geografia ( o lendário Deodoro Wyrzma, que faz mestrado em Coimbra) deu uma aula sobre cotas para negros em uma turma, antes de dar na minha. Nessa aula, ele as defendeu em nome do passado de "Colonização branca" e de "exclusão socioeconomicogeográfica"(!) do negro. Ironicamente (achando que estava sendo irônico, para ser mais exato), disse que no Brasil não há preconceito. Bom, já houve uma discussão dele com uma aluna, na qual o renomado pedagogo a chamou gentilmente de 'nazista' e está ameaçado, por isso, de ser expluso da escola. Aparentemente Deodoro (ou Déo) vai repetir a empulhação com nossa classe em poucos dias. Só sei de uma coisa: quando ele deixar de falar sem parar (ao melhor estilo Chávez) e deixar os alunos fazerem suas observações, vou apenas dizer:

Racismo é o cacete! O que tem no Brasil é no máximo um constrangimento, sem ódio, sem publicações ou organizações agressivas, nada! Essas cotas são uma importação feita mal e porcamente da affirmative action americana!

E pretendo terminar dizendo:

O principal crítico dela nos Estados Unidos é um negro! Um negro mesmo, nem mulato nem mestiço! E um negro muito mais inteligente do que você!

O senhor acha uma boa idéia? :-D

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Afonso,

Muito boa resposta. Diga apenas que são pelo menos dois negros, pretos como tição e seus nomes são Thomas Sowell e Walter E. Williams.
É claro que existem mais. Aliás, qualquer um, negro ou branco, desde que seja minimamente inteligente é contra a tal da affirmative action.

Um abraço. Antônio Emílio.

Anônimo disse...

Fiquei impressionado com o discurso emocionante de meu outro professor hoje. Após receber uma mensagem da reitoria da UFF, na qual se diz que é 'provável' a adoção de cotas (ela é a única universidade do Rio que até agora não as adotou), o homem se irritou e disse em alto e bom som:

"Nós não podemos ficar sem fazer nada!"

E eu pensei: "É um milagre!"

"Temos que fazer alguma coisa para o reitor não assinar esse documento"

Temos mesmo.

"Mas eu sei que os estudantes não se organizam em passeatas. Isso não adianta"

Ah...

"Eu já fui líder estudantil!"

Opa...

"Eu fundei o grêmio, fui presidente por dois anos, e não deixei ele ser dominado por partido poítico ou ideologia. Sei que hoje é assim, é grêmio do PT, do PSDB. Eu não deixava isso quando era presidente."

Ora, isso está acontecendo mesmo??

"Sou contra as cotas"

Caramba.

"Vamos perturbar o reitor! Vamos reclamar!"

Sim, ele disse isso! É um professor de mais ou menos cinquenta e seis anos, da 'worst generation' brasileira. Eu já percebi, porém, que o cara era uma boa pessoa quando ele confundiu, de brincadeira, o nome 'chapinha progressiva' com 'chapinha progressista", sacaneando a um só tempo as esquerdistas da sala e as obcecadas pela aparência. Estou meio boquiabero até agora.

Anônimo disse...

Caro Antonio Emilio,

Peço sua ajuda! No blog da Norma Braga, em seu último post, fiz meu comentário sobre o subjetivismo e o relativismo que contaminam a Teologia hoje. Por favor, leia lá o que ela me disse e ajude-me a responder. Estou meio encabulado... :-)

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Ué, Pedro,

Eu acho que ela gostou tanto de seu comentário que ela quer te dar um beijo na testa. A não ser que aquele sinalzinho que ela coloca no final (:-D) signifique algo que me é desconhecido.

A propósito, eu também gostei de seu comentário. Olavo está sempre dizendo, e eu concordo com ele, que a fé cristã não é numa doutrina, mas numa Pessoa. O demônio gosta muito que a gente pense que nossa fé é subjetiva e é uma fé numa doutrina, porque aí ela não vale nada. De doutrina o mundo está cheio.

Um abraço. Antônio Emílio.

Anônimo disse...

Rapaz, eu não vou dizer isso no próprio blog da Norma, pelo menos não agora, para não arranjar talvez algum problema para ela. Vou dizê-lo aqui: esses teólogos relacionais são meio idiotas, mas posso estar achando isso porque vi pouco sobre eles. Eles simplismente não admitem nenhuma argumentação, e caso tentem refutar-lhes o que disseram, saem gritando: "Ai, seu racionalista! Ui, e o amor??" e por aí vai. A Norma ainda está lá no blog do senhor Brabo (em cujo nome inseri um 'Ta' antes e um b dobrado, corigindo-o para 'Tabrabbo!') tentando convencer aos que o acessam de que sua definição de Teologia é válida; e os rapazes reclamam, resmungam, insistem que sabem mais sobre o calvinismo do que os calvinistas, e no fim repetem a mesma difamação. Situação estranha esta: discutir com alguém que critica o que não sabe o que é e que não quer argumentar ainda por cima. Tá brabo.

Anônimo disse...

Recomendo uma revista extraordinária. Imagino que o senhor vá gostar:

Gilbert Magazine

Anônimo disse...

Professor,

como o senhor conheceu o Olavo de Carvalho ?

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Caro Afonso,

Muito obrigado pelo link da Gilbert Magazine. Eu já o conhecia e ele é estupendo!

Um abraço. Antônio Emílio.

Antonio Emilio Angueth de Araujo disse...

Caro Anônimo,

Conheci o prof. Olavo por acaso, acho que em 1996. Passando pela seção de Filosofia de uma livraria aqui em Belo Horizonte eu vi um livro que me chamou a atenção pelo título: Como ganhar um debate sem ter razão. Era uma obra de Arthur Schopenhauer que Olavo comentava e enriquecia.

O impacto sobre minha mente foi tão grande, pois eu tinha a doença do esquerdismo mas ainda não agonizava, que daí para cá não parei mais de ler o Olavo. Tenho todos os livros dele que pude encontrar e os releio sempre.

Estou quase curado e agora estou empenhado em curar meus filhos.

Um abraço. Antônio Emílio.

Anônimo disse...

A situação brasileira é parecida com aquela descrita por Chesterton nas indústrias inglesas: para estupidificar seus funcionários, os patrões inculcavam-lhes doses maciças de marxismo, mas nunca apenas ele, isso é importante: alternavam com Nietzsche, daí passavam a outros revolucionários, e só depois voltavam à Marx. É o que acontece por aqui. O esquerdismo é reinante, mas também há uma obsessão pelo niilismo e pelo ambientalismo, por exemplo. É uma divinização da natureza associada ao materialismo, associados ambos ao desconstrucionismo estruturalista pós-moderno, numa completa contradição intelectual idiotizadora. Para piorar tudo, ainda temos um bando de professores analfabetos funcionais. Com esse nível, seria estranho se saísse algo diferente do que saiu: um bando de 'super-homens' militantes, que ora querem pintar o mundo de azul, ora de amarelo, mas em geral de verde... e vermelho.