Luís Roberto Barroso se apresenta em seu twitter assim:
Presidente do TSE e ministro do STF. Professor na UERJ e colaborador acadêmico na Harvard Kennedy School.
Sujeito importante no Brasil. Nos velhos tempos, isso significava ampla cultura clássica, honradez e respeito público. Compare esse sujeito com grandes juristas brasileiros e verão a diferença.
Mas da pena desse sujeito sai a seguinte pérola:
Há no Brasil, hoje, alguns guetos pré-iluministas. Irrelevantes na quantidade de integrantes e na qualidade das manifestações. Mas isso não torna menos grave a sua atuação. Instituições e pessoas de bem devem dar limites a esses grupos. Há diferença entre militância e bandidagem.
A História, para esse indigitado, se divide em antes do Iluminismo (A.I.) e depois do Iluminismo (D.I.). A situação é semelhante para os católicos modernistas que dividem a História da Igreja em duas etapas: antes do Concílio Vaticano II e depois do Concílio Vaticano II, que significou o Iluminismo na Igreja.
E mais, ele propõe criminalizar esses "guetos pré-iluministas". Agora sim, chegamos ao cimo do progresso: criminalizaremos a escolástica! A situação é semelhante à da Igreja Modernista. O Concílio Vaticano II "criminalizou" o Concílio de Trento e agora persegue os "guetos tradicionalista pré-CVII".
Na hierarquia da Igreja, Barroso teria um futuro brilhante; talvez chegasse ao papado!