Afirmei num post recente que "Se ele (João Paulo II) for, de fato, canonizado, tal ato não poderá ser infalível, porque vai contra a razão humana, no mínimo!".
"Se eu devesse admitir que o Papa João XXIII praticou de modo heroico a virtude desempenhando seu papel de Pontífice, minaria pela base os pressupostos racionais de minha fé. Na dúvida, atenho-me ao dogma de fé estabelecido pelo Concílio Vaticano I, segundo o qual não pode haver contradição entre fé e razão. A fé transcende a razão e a eleva, mas não a contradiz, porque Deus, a Verdade por essência, não é contraditório. Em consciência, creio que posso manter todas as minhas reservas sobre este ato de canonização."
Repito então: Temerário será prestar culto de dulia ao futuro “santo”.