"Uma dignidade infinita, inalienavelmente fundada no seu próprio ser, é inerente a cada pessoa humana, para além de toda circunstância e em qualquer estado ou situação se encontre." (Documento do Tucho publicado na segunda-feira, dia 9 de abril de 2024). Esta é a primeira frase do documento.
Pergunta: como um ser subsistente, cuja existência não depende de si mesmo, pode fundamentar nisso uma dignidade infinita?
2 comentários:
É a idolatria da tal pessoa humana da Igreja pós-conciliar. Imagine que quando o Papa São João Paulo II declarou Santo Thonas More padroeiro dos estadistas e políticos, ele disse que o mártir defendeu a tal pessoa humana. Eu acho que se Santo Thomas fosse tão apegado à tal pessoa humana com sua dignidade infinita, haja saco para nunca podermos dar um chega para lá nestas dignidades infinitas quando tóxicas e malignas, não entregaria o seu pescoço para ser partido por uma lâmina, pois isso seria uma indignidade à tal quimérica e idolátrica infinita dignidade humana.
Eu escrevi no meu blog umas postagens sobre a declaração Dignitas Infinita. Eis as hiperligações:
1) Este aqui;
2) e este aqui.
Eu tenho uma terceira postagem no meu blog em que eu trato de Dignitas infinita: AQUI.
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