Prof. Barbeitas volta a comentar no post anterior. Foram três comentários, muito elucidativos.
Pensei comigo que Barbeitas tinha, depois do segundo comentário, me deixado realmente para lá. Mas eis que surge um terceiro comentário. Ele diz que menti no primeiro post (o de outubro), que ele disse apenas que eu apoiava genocida e fascista, não que era genocida e fascista. Desafia-me a provar que ele me chamou de genocida e fascista. Diz ainda que muitos que apoiaram regimes fascistas e genocidas não o eram, eram apenas ingênuos ou desinformados, que pensava que eu era um desses. Ele concede, nas entrelinhas, que alguns apoiadores eram realmente fascistas e genocidas. Mas em qual grupo será que ele me colocou; no dos ingênuos e desinformados ou no dos fascistas e genocidas? Vejamos.
Ele concede, em seu comentário ao post de outubro, que eu tive uma carreira de cientista. Diz lamentar que eu a jogue no lixo apoiando fascistas e genocidas. Alguém, em sã consciência, diria que alguém com uma carreira científica, nos tempos de Hitler, Stalin e Mao (citando nomes que ele mesmo citou em seu terceiro comentário) apoiariam esses facínoras por ingenuidade ou desinformação? Vamos dar um exemplo: alguém diria que Martin Heidegger apoiou Hitler por ingenuidade? Não, não quero me comparar ao filósofo, longe disso, cito apenas um exemplo. Portanto, Barbeitas, depois de me elogiar obliquamente, você não poderia me considerar um ingênuo ou desinformado; não, isso não. Então, ao me considerar apoiador de genocida e fascista, você me cola também esses adjetivos. En passant, você não inclui Fidel Castro na listinha acima; será por quê?
Ao final do terceiro comentário, ele ainda nos oferece uma pérola: afirma que eu me escondo sob o manto de um catolicismo medieval (esta última palavra entre aspas) que só existe na minha cabeça. Diz que me escondo sob esse manto para promover ódio gratuito. Depois de tudo, eu é quem estou promovendo ódio! Pode?OBS: Se você encontrar alguns outros erros gramaticais, por favor os corrija.