Escreve o meu admirador/odiador anônimo, num comentário ao post Podcasts do Angueth:
"Ninguém impôs nada. Pode sair de casa tranquilo, ir dar uma voltinha... Mas sabe que tem umas 5 comorbidades, né!? Aí finge que está obrigado a ficar em casa e fica incitando seus leitores a saírem para a morte. Típica covardia conservadora."
Dizem por aí que o ódio é mais fiel do que o amor. E isso é, de fato, verdade.
Meu caro odiador informa que ninguém está impondo nada às pessoas neste momento no Brasil. Acho que um de nós não está morando no país.
Depois ele parece ter obtido meu prontuário médico via STF, pois não só sabe que tenho morbidades, como as tenho em número de cinco. Talvez ele tenha comprado a conversinha de que gordura é doença. O gordo mais famoso do Brasil, Jô Soares, tem hoje 82 anos e meio de idade. Eu espero que o missivista chegue até esta provecta idade.
Ele também talvez considere que velhice seja doença.
Como aposentado que sou, não estou sentindo o mínimo desconforto de ficar em casa. Gosto muito da casa que Deus me deu e da família que Ele me permitiu construir. O que sinto falta é do convívio dos amigos, já que os inimigos me chegam até pelo meu blog.
Mas o ponto alto é a "covardia conservadora". E essa tal coisa é "típica". Sim, os progressistas é que são corajosos, como o missivista que se esconde por trás do anonimato. Que doçura!
Mas descubro também que ele me considera conservador! Meu Deus! Não sou conservador, por favor, meu caro inimigo! Sou católico apostólico romano, com a graça de Deus. Vá de retro, satanás!
2 comentários:
Quem sabe ele não se converterá?
O conservador brasileiro é uma espécie de Barão de Munchausen, que, para salvar-se do afogamento, tenta erguer-se puxando pelos próprios cabelos. Prof. Angueth tem razão. Também não sou conservador. Sou católico apostólico romano.
(Márcio Chila)
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