05/06/2018

Na Itália, o novo ministro da Família diz: alegro-me por ser cristão.

Lorenzo Fontana, o novo ministro da Família, atrai o ódio das elites globalistas por suas posições pró-família tradicional. Mas isso não parece amendrotá-lo, segundo ele explicou numa carta publicada pelo jornal italiano Il Tempo.

"O ódio das elites não me amedronta. A fúria de certos ideológos relativistas ultrapassa as fronteiras da realidade, chegando a colocar em dúvida certas evidências flagrantes, que se encontram totalmente em nossa constituição.

"A República reconhece os direitos da família como sociedade natural fundada no casamento. Este será o princípio de minha ação ministerial.

"Nós afirmamos as coisas que pensamos ser normais, quase evidentes: que um país para crescer precisa de crianças, que mamãe se chama mamãe (e não progenitor no. 1), que papai se chama papai (e não progenitor no. 2)"

Em Il Tempo, o ministro da família defende, ponto por ponto, suas posições, ridicularizando as "reações de certos ambientes que fazem do relativismo sua bandeira". Ele não pretende se assustar pela "revolta das elites".

"Não tememos a ditadura do pensamento único", ele promete. "Vamos em frente, grandemente motivados, temos grandes projetos a realizar. Temos os ombros muito largos para resistir aos ataques gratuitos, para responder-lhes com a evidência dos fatos, com a força das ideias, e com a concretização das ações. Mas nunca lutar pela normalidade foi um ato tão heróico como é hoje em dia".

Lorenzo Fontana, em sua carta, cita, em seu auxílio, o grande papa São Pio X: "Eles vos chamarão de papistas, retrógrados, intransigentes, clericais: sejais confiantes!"

Em seguida, ele diz ter orgulho "de não ter medo" de se declarar "cristão" e de "ser pela vida".

Um comentário:

Nik disse...

Olá, professor. Eu que tanto lhe escrevi, pedindo que não esquecesse do blog, que um dia retomasse as postagens, tão úteis e necessárias, tenho que lhe dizer: suas postagens e vídeos estão muito bons. O vídeo anterior, sobre heresia, adorei. Mas seu artigo sobre o Islã e o comunismo, está entre as melhores sínteses que o senhor já fez. Grato por tudo. Paz e bem.