tag:blogger.com,1999:blog-15325117.post998545593300710274..comments2024-03-10T20:53:24.586-03:00Comments on Blog do Angueth: 1 Tessalonicenses 5, 19-22Henrique Anguethhttp://www.blogger.com/profile/05756988123340645020noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-24980745213497672202014-01-09T19:09:13.451-02:002014-01-09T19:09:13.451-02:00Salve Regina.
Achei isso agora. Sei que a questão...Salve Regina.<br /><br />Achei isso agora. Sei que a questão parece estar resolvida, mas, o professor Olavo falou disso neste áudio.<br /><br />http://www.youtube.com/watch?v=ZBjz1AC3iWMAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/14074617753408208835noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-36588558562425432712008-06-10T14:31:00.000-03:002008-06-10T14:31:00.000-03:00Ontem, em seu talk show, o Olavo disse que o sr. p...Ontem, em seu talk show, o Olavo disse que o sr. pertencia à Permanência, porque ele vira "um link para a Permanência" aqui (é um modo singular de descobrir se alguém é membro de uma associação, verificar os links...). Um ouvinte, no entanto, disse que o sr. era membro da Montfort de Belo Horizonte. Gostaria então de saber se o senhor é membro de alguma dessas Associações ou se ambos, o Olavo e seu ouvinte, estão enganados. Grato.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-61518447356749202022008-06-09T14:15:00.000-03:002008-06-09T14:15:00.000-03:00Sobre traduções da Bíblia, sugiro sempre que se us...Sobre traduções da Bíblia, sugiro sempre que se use uma Bíblia traduzida e comentada pré-Concílio Vaticano II.<BR/><BR/>Dizem que uma das melhores traduções da Vulgata é a do Pe. Matos Soares.<BR/><BR/>As Bíblias da década de 1960 são ainda imunes ao CVII e há até algumas dos anos 1980 que são relativamente imunes ao concílio.<BR/><BR/>Fuja da Bíblia Pastoral da CNBB. Ver, sobre esse assunto, <A HREF="http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4844" REL="nofollow">Exegese de uma exegese bíblica</A>.<BR/><BR/>Antônio Emílio.Antonio Emilio Angueth de Araujohttps://www.blogger.com/profile/13821148307013491518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-50950763905522246982008-06-08T10:23:00.000-03:002008-06-08T10:23:00.000-03:00Já que se tocou no assunto das traduções tendencio...Já que se tocou no assunto das traduções tendenciosas da Bíblia, qual tradução portuguesa e católica disponível seria a melhor?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-42332466618245828362008-06-08T08:54:00.000-03:002008-06-08T08:54:00.000-03:00Caro anônimo,Muitos santos comentaram tanto o Novo...Caro anônimo,<BR/><BR/>Muitos santos comentaram tanto o Novo quanto o Velho Testamento. Não conheço nenhum livro que compile esses comentários. Contudo, se você tiver uma boa tradução da Bíblia (antes do Concílio Vaticano II), ela terá bons comentários biblícos.<BR/><BR/>Eu sugiro que você leia uma encíclica muito boa de Leão XIII intitulada "Providentissimus Deus".<BR/><BR/>Um abraço.<BR/><BR/>Antônio Emílio.Antonio Emilio Angueth de Araujohttps://www.blogger.com/profile/13821148307013491518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-33449717632859462382008-06-08T08:49:00.000-03:002008-06-08T08:49:00.000-03:00Caro Gederson,Salve Maria!Seus longos comentários ...Caro Gederson,<BR/><BR/>Salve Maria!<BR/><BR/>Seus longos comentários são muito elucidativos. Os problemas de tradução das Escrituras são muitos e sempre existiram, desde São Jerônimo. O que há modernamente é um uso deletério da tradução para torcer as palavras de Deus com a intenção de destruir a Igreja. Isso é muito novo. Há até uma invenção do CVII que é a tal de Nova Vulgata. Ou seja, agora temos de mudar a tradução de São Jerônimo para adequá-la à "evolução" da Igreja.<BR/><BR/>Quem lê a obra exegética de um Santo Agostinho sente o esforço desse santo na busca da melhor compreensão das palavras de Deus e na luta contra os hereges.<BR/><BR/>Quanto ao texto do prof. Olavo, há muitos outros aspectos que eu não comentei por achar que eu devia esboçar uma resposta apenas no que diz respeito às palavras de São Paulo. Há inequívocas tendências gnósticas e protestantes no texto. Um debate amplo dessas questões foge da minha competência e assim eu me ative no que eu podia dar alguma contribuição.<BR/><BR/>Obrigado pelo seu comentário que complementa o texto do blog brilhantemente.<BR/><BR/>Que Deus te abençoe.<BR/><BR/>Antônio Emílio.Antonio Emilio Angueth de Araujohttps://www.blogger.com/profile/13821148307013491518noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-75245298763272947122008-06-08T08:11:00.000-03:002008-06-08T08:11:00.000-03:00Alguém sabe se existe algum livro com os comentári...Alguém sabe se existe algum livro com os comentários dos santos sobre cada trecho do evangelho ?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-27753672755330209312008-06-08T01:20:00.000-03:002008-06-08T01:20:00.000-03:00Prezado Prof. Angueth,Salve Maria!A interpretação ...Prezado Prof. Angueth,<BR/>Salve Maria!<BR/><BR/>A interpretação que o Prof. Olavo de Carvalho, não esta errada, mas sim a palavra utilizada na tradução. O experimentar tudo e reter o que é bom é um dos maiores dogmas da modernidade. Em nosso tempo o homem julga o que é bom pelo sentimento produzido após a experiência. Se o sentimento for bom, ele o retém, se ele for mal, ele o descarta. <BR/><BR/>Exatamente por esta postura que nossas opiniões sobre o homossexualismo, por exemplo, são tidas como preconceito. Na mentalidade moderna, uma vez que não temos a experiência homossexual, não podemos julgar o homossexualismo, sem que nosso julgamento seja considerado um pré-conceito. Porque todo conceito atualmente é formulado a partir da experiência, ou seja, a partir do ato. Não se aceita mais um julgamento da potência para se decidir pela experiência ou para a condenar. Na era da razão, o homem não segue o seu instinto.<BR/><BR/>Li outras traduções na qual se lê "Julgai", na Vulgata aparece a palavra "Probate" e na Ave-Maria aparece a palavra "examinai." A mudança da palavra sugere uma mudança do sentido metafisico para o sentido empírico que não se sustenta no contexto do própio texto que é metafísico. No contexto específico, deveríamos acreditar na profecia, porque a experiência da profecia vem com a sua realização. Já o julgamento, a prova e o exame leva nos a discernir sobre a profecia sem que esperemos necessariamente pelo seu cumprimento ou não cumprimento. Isto lembra o Padre Henri Boullaird, da nova teologia, denunciado pelo grande tomista, Pe Garrigou Lagrange. Veja o que diz o Pe denunciado:<BR/><BR/>"Quando o espírito evolui, uma verdade imutável não se mantém senão graças a uma evolução simultânea e correlativa de todas as noções, mantendo entre elas uma mesma relação. Uma teologia que não fosse atual seria uma teologia falsa." Conversion et gráce chez Saint Thomas d'Aquin <BR/><BR/>Ora, não existe evolução simultânea e correlativa de todas as noções, mantendo entre elas uma mesma relação sem que se altere também a palavra. Para ilustrar isto lhe dou dois exemplos:<BR/><BR/>Já faz algum tempo, participei de um debate no Orkut, onde o nome de DEUS; "Eu sou o que sou", teria sido um erro de tradução da Septuaginta. Há tradução correta da palavra hebraíca, seria; "Eu serei o que serei" que é um reflexo da teologia moderna, a teologia do "vir a ser." Esta tradução aplica-se mais ao inimigo da fé cristã, DEUS é aquele que é, não aquele que virá a ser. É claro que é uma tradução falsa e que altera o sentido da Teologia do ser para a teologia do vir a ser que é a teologia do não ser. <BR/><BR/> Na Encíclica Spes Salvi, o Papa Bento XVI, cita uma tradução protestante que se impôs na Conferência Episcopal Alemã<BR/><BR/>"... No século XX, esta interpretação impôs-se também na exegese católica – pelo menos na Alemanha – de modo que a tradução ecuménica em alemão do Novo Testamento, aprovada pelos Bispos diz: « Glaube aber ist: Feststehen in dem, was man erhofft, Überzeugtsein von dem, was man nicht sieht » (fé é: permanecer firmes naquilo que se espera, estar convencidos daquilo que não se vê). Em si mesmo, isto não está errado; mas não é o sentido do texto, porque o termo grego usado (elenchos) não tem o valor subjectivo de « convicção », mas o valor objectivo de « prova ». Com razão, pois, a recente exegese protestante chegou a uma convicção diversa: « Agora, porém, já não restam dúvidas de que esta interpretação protestante, tida como clássica, é insustentável ».[5] " Carta Encíclica Spes Salvi - Bento XVI<BR/><BR/>Por que Lutero alterou o sentido do versiculo e em outro versículo incluí o somente pela fé ? <BR/><BR/>Professor, estes são alguns exemplos que ilustram o fato das traduções modernas não serem lá muito confiáveis. Há CNBB tem uma bíblia ecumênica que é uma porcaria, a nova KJV é um lixo e fora outras que desconhecemos. Isto sem contar a linguagem do novo catecismo. Outro lembrança problemática que prova a pouca fidelidade dos tradutores modernos, é um artigo da Montfort, sobre São Gregório Magno, veja:<BR/><BR/>Montfort:<BR/>“E se quereis saber, João é o próprio Elias que há de vir” (Mt XI, 14) - Papa São Gregório Magno proclamou que João Batista foi reencarnação de Elias?<BR/>http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20060118180050&lang=bra<BR/><BR/> Bíblia Ave Maria:<BR/>14. E, se quereis compreender, é ele o Elias que devia voltar. <BR/>http://www.bibliacatolica.com.br/01/47/11.php<BR/><BR/>Vulgata:<BR/>14. et si vultis recipere ipse est Helias qui venturus est <BR/>http://www.bibliacatolica.com.br/09/47/11.php<BR/><BR/>Em um site espírita, tem se a citação da vulgata e a mesma e a mesma tradução da citação de São Gregório (Interpretada erroneamente). Há tradução da Montfort e da Vulgata, sugerem que Elias há de vir, ele não veio. Já o texto da edição Ave Maria, sugere que Elias veio e é São João Batista. Por que? Uma das interpretações esta errada, porque ambas não podem ser opostas. <BR/><BR/>Aplique a alteração das palavras as tentações que sofremos. Tanto no contexto paulino quanto no das tentações, o uso da palavra experimentai, induz a experiência e ao erro. É por isso que eu digo que para a mentalidade moderna, Jesus errou ao não experimentar as tentações no deserto.. Na modernidade até mesmo Satã é vitíma de preconceito e as suas tentações foram convertidas em ... preconceitos. Diz muito bem a escritura que ele é astuto.<BR/><BR/>O católico julga para escolher a experiência que melhor lhe convém como católico. Baseado no que também diz São Paulo, "tudo me é licíto, mas nem tudo me convém." O homem moderno tem a experiência para ter um sentimento, isto faz parte de seu processo de "evolução." Na prática ele segue o institinto e se deleita nos sentimentos que a experiência produz, é o que diz São Pio X, em relação aos modernistas:<BR/><BR/>"Agora, passando a considerá-lo como crente, se quisermos conhecer de que modo, no modernismo, o crente difere do filósofo, convém observar que, embora o filósofo reconheça por objeto da fé a realidade divina, contudo esta realidade não se acha noutra parte senão na alma do crente, como objeto de sentimento e afirmação; porém, se ela em si mesma existe ou não fora daquele sentimento e daquela afirmação, isto não importa ao filósofo. Se, porém, procurarmos saber que fundamento tem esta asserção do crente, respondem os modernistas: é a experiência individual. Com esta afirmação, enquanto na verdade discordam dos racionalistas, caem na opinião dos protestantes e dos pseudo-místicos.<BR/><BR/>Eis como eles o declaram: no sentimento religioso deve reconhecer-se uma espécie de intuição do coração, que pôs o homem em contato imediato com a própria realidade de Deus e lhe infunde tal persuasão da existência dele e da sua ação, tanto dentro como fora do homem, que excede a força de qualquer persuasão, que a ciência possa adquirir. Afirmam, portanto, uma verdadeira experiência, capaz de vencer qualquer experiência racional; e se esta for negada por alguém, como pelos racionalistas, dizem que isto sucede porque estes não querem pôr-se nas condições morais que são necessárias para consegui-la. Ora, tal experiência é a que faz própria e verdadeiramente crente a todo aquele que a conseguir. " Pascendi Dominici Gregis - São Pio X<BR/><BR/>O homem moderno e o modernista católica, acreditam que o julgamento após a experiência, é a medida das coisas que são e das que não são para cada um em particular. É por isto que dizem que o que é bom para mim, não é bom para você. Trata-se somente de sentimentos em relação a experiência e não em relação a razão. O que menos importa é se a razão é verdadeira ou falsa... e estamos na era da razão. Fique com DEUS.<BR/><BR/>Abraços<BR/><BR/>GedersonAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-15325117.post-43965117827656724132008-06-07T12:04:00.000-03:002008-06-07T12:04:00.000-03:00Ufa! Pensei que ninguém havia notado isso! Até fui...Ufa! Pensei que ninguém havia notado isso! Até fui ao Orkut ver o que diziam, e todos faziam os maiores elogios. Ler este seu texto foi um alívio, agradeço.Anonymousnoreply@blogger.com