O Concílio Vaticano II destruiu, também, a literatura católica!
De Chesterton a Graham Greene a queda foi vertiginosa. Com a palavra, Olavo de Carvalho.
9 comentários:
Felipe
disse...
Caro Angueth, o Sr. pode me confirmar se T. S. Eliot se converteu ao Catolicismo? Além dos nomes citados pelo Olavo, o Sr. teria outros grandes escritores católicos do século XX a indicar?
Até onde sei, Eliot morreu anglo-católico. O anglo-catolicismo era um subconjunto da Igreja da Inglaterra que se afastou totalmente do protestantismo e se dizia parte da antiga Igreja Católica. Não sei se ele se converteu à Igreja Católica Romana antes de morrer.
Quanto a outros escritores, me ocorre agora que Olavo se esqueceu do grande Corção.
Professor, acho que a ausência do Gustavo Corção é explicada por essa ressalva: "Sem mencionar pensadores e doutrinários, ficando só na área de poesia e ficção"
Nik. Os dois autores citados por você também fazem parte da relação apresentada pelo Olavo de Carvalho. Quanto à lista crescer, rezo para que cresçam os autores, ou seja, que venha ao menos um!
Sim, me expressei mal. Dois centavos sobre estes autores, com textos que preso tanto, não para somar à lista. Olavo passou a régua por cima, no cume. Difícil preencher este Olimpo com mais nomes do mesmo nível!
Prezado Angueth, muito obrigado pela resposta! Além dos autores citados pelo Olavo me lembrei também de Sigrid Undset, autora que recebeu o nobel da Literatura em 1928.
9 comentários:
Caro Angueth, o Sr. pode me confirmar se T. S. Eliot se converteu ao Catolicismo? Além dos nomes citados pelo Olavo, o Sr. teria outros grandes escritores católicos do século XX a indicar?
Caro Filipe,
Até onde sei, Eliot morreu anglo-católico. O anglo-catolicismo era um subconjunto da Igreja da Inglaterra que se afastou totalmente do protestantismo e se dizia parte da antiga Igreja Católica. Não sei se ele se converteu à Igreja Católica Romana antes de morrer.
Quanto a outros escritores, me ocorre agora que Olavo se esqueceu do grande Corção.
Um abraço.
Professor, acho que a ausência do Gustavo Corção é explicada por essa ressalva: "Sem mencionar pensadores e doutrinários, ficando só na área de poesia e ficção"
Meus centavos à lista: Julien Green e Charles Péguy.
Lista do blog do Luís, inclusive com fragmentos do Panfleto de Green:
http://www.christeeleyson.com/2011/01/julien-green-sobre-o-catolicismo.html
Que continua aqui: http://www.christeeleyson.com/2011/01/julien-green-e-inquisicao-espanhola.html
Uma entrevista com Green, aos 83 anos: http://www.christeeleyson.com/2011/01/entrevista-com-julien-green-aos-83-anos.html
E um artigo, o Mistério da Paixão de Charles Péguy, em inglês: http://www.catholiceducation.org/articles/arts/al0063.html
Quem sabe a lista cresce, professor?
Nik. Os dois autores citados por você também fazem parte da relação apresentada pelo Olavo de Carvalho.
Quanto à lista crescer, rezo para que cresçam os autores, ou seja, que venha ao menos um!
Sim, me expressei mal. Dois centavos sobre estes autores, com textos que preso tanto, não para somar à lista. Olavo passou a régua por cima, no cume. Difícil preencher este Olimpo com mais nomes do mesmo nível!
Aproveito a oportunidade para deixar o link do ensaio de Flannery O'Connor em que esta fala sobre a relação entre a fé cristã e a literatura:
http://revistaterminal.com.br/?p=2486
Aproveito a oportunidade para deixar o link do ensaio de Flannery O'Connor em que esta fala sobre a relação entre a fé cristã e a literatura:
http://revistaterminal.com.br/?p=2486
Prezado Angueth, muito obrigado pela resposta! Além dos autores citados pelo Olavo me lembrei também de Sigrid Undset, autora que recebeu o nobel da Literatura em 1928.
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